Hora de imaginar o Pós-Capitalismo. Vida e luta de Manoel da Conceição. Os Cypherpunks contra o conformismo na Era da Internet. Agudás, os escravizados que voltaram à África

Por décadas, ideia de planificaro futuro coletivo foi associada à burocracia do “socialismo real”. Agora ressurge, livre deste peso e ligada a uma democracia de alta intensidade – pois a ideia do capitalismo infinito está se tornando insuportável

Bolsonaro tenta semear a lógica do soldado: obediência cega e prontidão para a “guerra”. Mas valentia bolsonarista é mais sintoma de agonia que de força. Reconstruir democracia exigirá organização popular e conter politização das Forças Armadas

Ruptura ensaiada por Biden é notável, mas sistema parece ter chegado a ponto em que não pode mais se mover. Porque concentração de riquezas reduz o consumo e os lucros; e porque devastação da natureza solapa as próprias bases da acumulação

Qual a atualidade deste conceito clássico? Como ele se relaciona com determinações econômicas, políticas e ideológicas? Fala um jornalista e pensador marxista, que teve papel importante nas lutas populares dos anos 60 e 70 e faleceu em 12/8

Livro reúne manifestos essenciais que, escritos nos anos 1990, prenunciavam o que vivemos hoje: a rede tomada pelo neoliberalismo do Vale do Silício. Seus autores sugerem: ainda é possível lutar pela privacidade e por uma internet livre

China: o porquê das novas reformas. Zizek: o que Ocidente (não) vê na volta do Talibã. O Bolsa Família que o capitão quer chamar de seu. FioCruz e o futuro das terapias contra o câncer

País tornou-se gigante econômico e venceu a pobreza. Mas Saúde, Educação e Habitação, entregues ao mercado, produzem desigualdade e ineficiência. E há um Everest a enfrentar: as lógicas capitalistas que persistem em parte da economia

Ao endossar bravatas golpistas e de “poder moderador” da caserna, Braga Netto atiça politização dos militares. Até agora, eles movem-se mais por oportunismo que por projeto autoritário. Breve, terão que decidir se são leais à Constituição

Medicina e tecnologia avançam, e o panorama do cuidado à doença no futuro pode se transformar radicalmente. erá para todos? Como garantir, no SUS e em meio ao teto de gastos, amplo acesso a tratamentos que podem garantir o direito à vida?