Incapaz de gerar riqueza nova, a “elite-ralé” do país aliou-se ao bolsonarismo. Em 10 anos, inflaram suas fortunas a base de fraudes e da pilhagem do Estado. A vida de milhões foi precarizada enquanto o número de bilionários mais que dobrou
Músico vanguardista, ele levou a umbigada e a música caipira ao undigrudi paulistano. Desvelou a poesia concreta das esquinas – e o chão encharcado de sangue negro das cidades. Rebelde, nunca capitulou às leis do mercado e estereótipos
Muskismo, o capitalismo extraterrestre. Extrativismo mineral e os sentidos da colonização. O Brasil que sabota o feijão e louva a soja. O Enem em voo cego e a debandada no Inep. Leia a edição completa desta quinta-feira em Outras Palavras