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Com o “poder da caneta” do presidente, o clima de já ganhou em torno de Lula é arriscado. Mais que declarações genéricas, o petista precisará mostrar que vai reverter as privatizações e os desmontes. E a mobilização popular será essencial
Boaventura: Dez teses para reinventar as esquerdas. Pochmann: Era Digital e Brasil sob escravidão contemporânea. Câmara e Syngenta: as ligações venenosas. Crônica: 38 anos, 31 enquadros
Só uma nova política anticapitalista, bem distinta da que prevaleceu nos séculos passados, pode enfrentar a crise civilizatória. Mas mesmo os partidos renovadores precisam mudar. “A política de proximidade é a chave para o futuro”, diz sociólogo
Curso do Dieese analisa o processo de uberização, seu espraiamento para setores da economia (muito além das entregas e transporte) e a necessária rearticulação das lutas sindicais. Sugere: será preciso imaginação política e frear desmontes
Na nova divisão internacional do trabalho, países ricos controlam serviços sofisticados. Ao demais, resta ilusão do “empreendedorismo”, que reduz tempo humano à produção incessante de dados e esvazia identidades e pertencimento coletivo
Fiori: mudança à vista na geopolítica global. Na escola, inovação muito além da técnica. Sobre a Eletrobrás e os abutres neoliberais. A ficção científica como reflexão utópica
Concepção redutora da tecnologia apenas como utensílios técnicos justifica invasão de interesses privados na escola pública. Ao contrário, parcerias com movimentos sociais são inovações capazes de promover aprendizado, humanização e cidadania
Ultimato russo à OTAN e documento Xi-Putin indicam: Ocidente está prestes a perder, além da liderança econômica, o papel de guardião da democracia e da própria ordem liberal. Pequim e Moscou desafiam: “Não há nações superiores”
TCU aprova venda da estatal, responsável por 30% da produção de energia do país. Em mãos privadas, ela poderá ser desmontada, comprometendo nossa segurança energética e planos de reindustrialização. Há resistência possível
As trapalhadas do Itamaraty capturado pelo olavismo: visita a Moscou, em meio a conflitos geopolíticos, para atenuar seu desgaste interno. Na Hungria, se faz de “cabo eleitoral” da ultradireita. E foi recusado na Polônia, aliada da OTAN
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