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Livro inédito no Brasil sustenta: era digital vê humano como ruído e imperfeição. É necessário defendê-lo, para criar, em meio ao inferno da disputa de todos contra todos, ambientes de cooperação e de trabalho voltado a tornar a vida desfrutável
Não foi tudo o que os trabalhadores queriam. Mas após negociações, governo anulou precarizações, ampliou direitos e regulamentou novas atividades. A base foi alcançar compromisso entre interesses divergentes. Será caminho para o Brasil?
Curvado aos caprichos dos EUA e da OTAN, Velho Continente tornou-se pequeno e prepotente. Já não tem a influência geopolítica do passado – e guerra pode isolá-lo ainda mais. Mas mundo vai além daquele visto pelas lentes eurocêntricas…
França: A arrancada de Mélenchon. Massacre na Ucrânia: as peças soltas do quebra-cabeça. A estratégia do iFood para sabotar a luta dos entregadores. Pochmann: O Brasil profundo e o da sobremesa
Por que, logo após a saída das tropas russas de Bucha, o prefeito fez pronunciamento público, e nada mencionou de anormal? Como os corpos surgiram? A mídia ocidental fala em genocídio. Moscou quer investigar. Inglaterra se opõe
Na reta final da disputa pela Presidência, candidato da esquerda altermundista leva 100 mil às ruas, desafia polarização entre neoliberais e ultradireita e pode ir ao segundo turno. Sua aposta: levar às urnas a população pauperizada e a juventude
“País de sobremesa”, descrito por Oswald de Andrade, está de volta. Em vez de menu nutritivo ao desenvolvimento nacional, elites aprofundam a reprimarização, em plena Era Digital. Ao andar de baixo, restam a barbárie e as migalhas do banquete
Um tsunami alimentar no horizonte brasileiro. Comparato: É preciso repensar o impeachment. As sanções à Rússia e a desdolarização do mundo. Novo Fundeb: na mira do oportunismo bolsonarista
Guerra tornará comida ainda mais cara, ampliará a sombra da fome e permitirá ao agronegócio especular. Ficará clara a necessidade de transição agroecológica — para um campo livre de agrotóxicos e das leis selvagens de mercado
Originária da Inglaterra, revivida nos EUA, a destituição do presidente tornou-se frequente na América do Sul. Mas assumiu caráter pró-oligárquico. Há uma saída: referendo popular para qualquer afastamento decidido pelo Legislativo
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