Disponível no streaming, Madalena tateia o terreno movediço do interior ruralista, a partir do assassinato de uma trans. Entre SUVs, sertanejo e lavouras desertas, sugere: é possível um oásis de humanidade frente a barbárie mecanizada

Eleições: por que seria tolo bloquear o Telegram. A esquerda na queda da ordem ocidental. Sanções à Rússia, a brincadeira com fogo dos EUA. Nosferatu, 100: Os espectros que nos rodeiam

Indócil, plataforma descumpre decisões judiciais e é vista como nova usina de fake news. Alvo errado: a torrente da desinformação continua fluindo pelo Whatsapp e Youtube, alimentada pela lógica neoliberal na remuneração de conteúdos

Guerra na Ucrânia é parte dos questionamentos à ordem liberal, abertos com a crise de 2008. A velha ordem parece caminhar para a morte enquanto a nova ainda não nasceu. Que papel devem assumir os que querem superar o capitalismo?

Com ciclo de debates locais e nacionais, centrais sindicais tentam articular agenda comum para as eleições de 2022. Em pauta, o desemprego, as mudanças no mundo do trabalho e os desafios ambientais. Propostas serão apresentadas em 7/4

Mais preocupado em fazer uso político e ideológico da violência, governo deixa de aplicar orçamento e distribuir recursos para a rede de apoio e proteção às mulheres. Gasto nunca foi tão baixo, deixando estados e municípios descobertos

Filósofo critica Putin, mas sugere compreender as razões da Rússia contra a OTAN e agir sem histeria. Fiel à ideia de complexidade, teme automatização totalitária, mas aposta: “sempre haverá falhas, por onde surgirão esperanças de salvar o mundo”

Morin: “Antes de indignar-se, é preciso pensar”. Porque não uma vice? Piso salarial das enfermeiras – uma luta feminista. Ucrânia, pretexto para minerar em terras indígenas…

Na disputa contra o bolsonarismo, é preciso abrir diálogo com as angústias e desejos das mulheres. Elas são as grandes vítimas do conservadorismo moral e do neoliberalismo. Elas jamais endossaram a candidatura fascista. Uma delas deveria ser companheira de chapa de Lula

Presidente usará o engodo do “crescimento do PIB” para tentar recuperar terreno. Além disso, fará concessões eleitorais: Auxílio Brasil, revisão de preços da Petrobrás e programas de crédito. Lula precisará mobilizar as ruas — e ir além das denúncias