Em livro de fotografias, autora periférica aborda o caos urbano e os gritantes contrastes entre o centro e quebradas. Registra a cena cultural com o olhar de quem é “parte do rolê”. E, “tradutora de agonias coletivas”, desvela dramas e lutas dos despossuídos da cidade
Aos 93, Ruy Guerra exibe vitalidade. Seu novo filme revela o jogo político que envolve empresários vorazes, políticos corruptos, pastores gananciosos e militares saudosos da ditadura. Obra foi investigada pela PF por usar um “sósia de Bolsonaro”