Era uma vez, um réptil furta-cor que vivia na floresta em certo país do Sul global. Não distinguia cores – e que teimoso! Gritava “doutrinação cromática!” para despistar de suas exóticas “camuflagens”. E não é que o solipsista foi ficando famoso?
Na celebração da efeméride, jornalista lança biografia destacando aspectos polêmicos da trajetória do compositor baiano. Leia com exclusividade trecho sobre o início de sua relação, afetuosa e complexa, com o “rival”, Chico Buarque
Emergem discursos para os quais a quebra dos velhos padrões morais foi feita para os homens, pois as mulheres “têm sexualidade diferente”, e “querem afeto, não apenas sexo”. Proponho, ao contrário, que voltemos a falar de prazer e liberdade