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Alguns a reivindicam como potência periférica e contraponto aos estigmas de carência, mostra o Dicionário Marielle Franco. Mas ela instrumentaliza a precariedade — e substitui lutas coletivas e políticas sociais pela competição neoliberal
Existe uma arte da dissidência sexual? Qual o lugar dela? E sua relação com a periferia? Começa em SP nova edição de evento que mobiliza coletivos e artistas das quebradas. No centro, a cultura ballroom, espaços de acolhimento e resistência
Sachs: o Ocidente brinca com o perigo nuclear. Cidades: por uma rede de equipamentos públicos. As greves que chacoalham a Europa. Bruno e Dom: um legado na defesa da Amazônia
Há hipocrisia e supremacismo nos ataques contra a Rússia e a China, reconhece economista liberal. EUA manipulam opinião pública, omitem suas agressões e expõem mundo à guerra total – para manter a todo custo condição hegemônica
Elas foram essenciais para a industrialização. Mas, a partir dos anos 1980, com as reconfigurações do capitalismo, tornam-se entraves à especulação. Era preciso gentrificá-las ou removê-las em nome da cidade dos negócios e apesar de legislação progressista
Velho Continente vive a maior onda de paralisações em 30 anos. Ela atinge aeroportos, ferrovias, escolas, indústrias e até serviços diplomáticos. As causas: inflação altíssima devido à guerra e as privatizações que pioram as condições de trabalho
Criptomoedas: por trás da grande crise. A política externa dos candidatos à presidência. Uma ameaça de proporções amazônicas. Chile: O lítio, a regressão produtiva e a guerra pela água
O que provocou as perdas trilionárias. Por que “moedas do futuro” são ineficientes e devastam a natureza. As práticas predatórias e arcaicas que ressuscitam. A tentativa retrógrada e elitista de apartar a emissão de dinheiro da política
Bolsonaro e Tebet defendem Brasil subalterno à lógica imperial dos países ricos, sustentando que obterão ganhos alinhando-se aos velhos protocolos neoliberais. Lula e Ciro querem um mundo multipolar com protagonismo brasileiro
A gestão das emergências domina a agenda política do Brasil, mas será preciso avançar: romper com a “austeridade” e realizar reformas profundas no setor público, que promovam nova relação entre Estado, sociedade e economia
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