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O ataque à democracia é constante no discurso de Bolsonaro, mas as condições para a sua consumação já não existem. Por isso é fundamental insurgir-se contra o medo paralisador – e levar esperança a quem dela mais precisa
Bolsonaro não é anomalia, mas sintoma do Brasil de casa-grande, conchavos e caserna. Exceção é um ex-operário nordestino chegar ao Alvorada. Que colocou opressões históricas em pauta. As elites, mesmo lambuzadas em lucro, não o perdoam
Neoliberais normalizam o fascismo. Esquerda renuncia ao discurso antissistema. Os Fratelli ganham por se afastarem do governo – que agora comandarão… Futuro está muito mais incerto do que pensam os que creem no “fim da História”
Itália: a vitória da ultradireita em quatro notas. A família que detesta a liberdade de imprensa. EUA: Por que a grande demissão não foi revertida. Cinema: a política do olhar de Jordan Peele
Articulação de trabalhadores, intelectuais e movimentos sociais propõe caminhos para reconstruir a democracia. Diante da agrura do sobreviver hoje, sugere resgatar horizonte utópico – e que Estado seja mais que “pronto-socorro”
Analisamos os quatro anos da memória digital da família Bolsonaro. Em meio à “cortina de fumaça”, enganar e engajar deram o tom do discurso bolsonarista em menção à imprensa em diferentes momentos, como a pandemia e as eleições
Cineasta articula história do cinema, traumas do racismo e barbárie colonial para instigar: por que os oprimidos são condenados a olhar para baixo? E ver e ser visto se tornou privilégio? Como resistir a seres (espaciais ou terráqueos) invasores?
Para uma cartografia da luta social latino-americana. A Educação na encruzilhada entre identidade e justiça social. Retrato das injustiças no acesso à energia elétrica. Mel e luz: palavras para o futuro
Em livro, estudioso dos movimentos antissistêmicos da região propõe enxergá-los sem lentes eurocêntricas. O que une correntes como zapatismo, MST, pedagogia freireana e Teologia da Libertação? Suas conclusões são surpreendentes
A riqueza (ainda subaproveitada) do Teatro Slam. Incisivas, mas sem perder o humor, duas poetas-atrizes narram perrengues de artistas e trovam a mulher negra; em gritos e sussurros, denunciam o estupro e os sonhos roubados nas quebradas
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