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Especulação movimenta 36 vezes mais que a riqueza produzida no mundo. Desde 2008, Estados emitiram, do nada, US$ 19,3 trilhões para alimentar o cassino. A que serve o sistema financeiro hoje: facilitar a produção ou capturar a riqueza coletiva?
Paladino da ortodoxia econômica, ele lançou-se na aventura golpista de Temer. Tornou-se dirigente da maior empresa de criptomoedas do mundo. É provável que cobice algum ministério. Mas é possível combater o fascismo sem enfrentar a “austeridade”?
O país tem história e muitos mecanismos de democracia direta. O momento é de verter esse legado em ação: só uma sociedade civil atuante pode garantir o respeito às urnas e as pautas populares em novo governo de coalizão de Lula
Retrato dos capatazes de luxo de empresas de saneamento privatizadas, a partir do caso brasileiro e inglês. Eles têm salários astronômicos uma missão: maximizar lucros, mesmo às custas de demissões, crimes ambientais e aumento de tarifas
Quem tem medo da maconha medicinal? O escandaloso glamour da dominação colonial. O que significa, no Brasil, descolonizar a universidade. Pequeno balanço do sistema eleitoral brasileiro
Se houve um papel para a monarquia britânica foi servir de cortina de fumaça para os crimes inumeráveis do Império. No século XX, Elizabeth assistiu à sua dissolução. Depois dela, tudo parece reduzir-se a inutilidade, aproveitamento e velharia
Qual papel ela deve almejar, na luta contra a exclusão em todos os níveis — até os mais abissais — e na reconstrução pós-pesadelo? A instigante experiência da UFBA e suas lições. Como proteger as federais contra ataques antidemocráticos
Reconstrução democrática exige valorizar história e patrimônio cultural, propõe ciclo de diálogos. Mais que inventários, caminho é conectar pessoas, territórios e resistências. Mirar os saberes ancestrais e reverter desmonte do Iphan serão cruciais
Cinco grandes modificações o marcaram: voto secreto, cédula oficial, sistema de 2º turno, urna eletrônica e reeleição. Dos 38 presidentes, só 18 passaram pelo crivo da eleição direta. Candidatos de oposição venceram apenas cinco vezes
Ele devia estar contente, ser o dito cidadão respeitado, mas vive o mal-estar. Vende-se como super-homem, alguém que suporta pressão e é capaz de causar sofrimento aos outros. Analisado a partir de Fromm e Dejours, vê-se a raiz da banalização do mal
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