Semicondutores: a nova guerra global. Que Brasil queremos de volta neste domingo. Um mapa mais real da votação no Brasil? Tarcísio: o risco de milicianizar a segurança

Pesquisas provam: flexibilidade e autonomia são pura ficção. Empresas usam medo, horas não contabilizadas, manipulação de ganhos e punições para plugar trabalhador por mais de 60 horas por semana. Por isso a redução das jornadas é um objetivo crucial

Eles estão presentes em tudo: da Inteligência Artificial aos eletrodomésticos. Sua escassez obstrui as cadeias produtivas. Para controlar sua tecnologia, EUA, China e outros países mergulharam em corrida que poderá definir sentidos do século XXI

Não há passado idílico a retomar: nossa história é violenta e excludente. Mas a eleição de Lula pode devolver a capacidade de divergir sem ódio, lutar por direitos sem ser trucidado e inventar um país rico, fraterno e sustentável – como nunca houve

Aspectos econômicos e regionais são insuficientes para explicar escolhas (e contradições) eleitorais. Análise dos pleitos de 2018 e 2022 sugere urbanidade como chave: voto petista é mais urbano/metropolitano; já o bolsonarista, mais interiorizado

Extinguir pasta de Segurança Pública. Poder absoluto aos chefes das políticas, sem qualquer controle social. Eliminar câmeras corporais em PMs, que reduziram 84% dos homicídios. Plano do candidato pode impor à SP a lógica das milícias…

Filme com Ricardo Darín narra o processo judicial que puniu os ditadores do país. Tal como O segredo de seus olhos, atinge dois feitos de fazer inveja ao Brasil: abordagem matizada dos traumas políticos e habilidade em narrativas de entretenimento

Artistas pela Democracia convocam um ato súbito nesta sexta, em frente ao Teatro Municipal de São Paulo, e mandam recado na reta final das eleições: resgate do setor, capturado pelo que há de pior no governo Bolsonaro, dependerá do “voto certo”

Fact-checking e letramento midiático são pouco eficazes quando consideram informação desligada de valores e contexto. Em vez da pretensa objetividade neutra, há que oferecer interpretação alternativa e convincente dos fatos desmentidos

Em mesa redonda na FGV-Rio, pesquisadores, diplomatas e jornalistas debatem como podem evoluir relações entre os dois países, num mundo que precisa superar ordem hegemonizada pelos EUA, e no qual Pequim se vê em “nova jornada”