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É tempo de enterrar a melancolia. Não para defender a preservação de uma institucionalidade caduca, mas, com base nas novas formas de luta social que emergiram na última década, reativar a imaginação política – e reconstruir o país
Enquanto não eliminar as amarras legais acionadas desde 2016, presidente ficará refém do Congresso, numa espécie de parlamentarismo não declarado. Porque políticas como o teto de gastos inviabilizam o país, e obrigam a passar o pires todo ano
Guilherme Del Toro subverte a fábula para dar-lhe novos sentidos. O boneco de madeira vem ao mundo na Itália de Mussolini e o “ser um bom menino” se politiza através da rejeição do ódio e das armas, em nome da solidariedade e dos afetos
O ruidoso colapso das criptomoedas. Argentina, 1985 e as encruzilhadas brasileiras. Múcio Monteiro e a traiçoeira tentação conciliadora. Mujica: repensar a política, com o fim da globalização
Em um ano, o bitcoin perdeu 73% de seu valor. Os investidores fogem em massa. Instituições cripto quebram. E surge a verdadeira face do sistema: um gigantesco esquema de pirâmide, que só para em pé enquanto pode atrair novos incautos
Como país vizinho colocou ditadores no banco dos réus – e reconstruiu a memória coletiva. O exemplo de amor na política das Mães de Maio. Por que acertar contas com o passado é crucial para impedir novos ataques à democracia
Imagine uma nação que vigia seus cidadãos (e até outros países) e persegue jornalistas e advogados que denunciam os crimes do Estado e corporações. Este é o modelo de vida republicana a seguir? Colonizada, direita brasileira acredita que sim
Especula-se que o político do PTB será o ministro da Defesa, com aval dos generais. Seria contratar a calmaria no curto prazo e receber tempestades no médio. Lula poderia inspirar-se em Roosevelt, e tomar as decisões difíceis no início do governo
Soja: história, geopolítica e tragédia. E se Assange, livre, vivesse no Brasil? Os 100 dias da Colômbia sob Gustavo Petro. Não há teto para engordar os rentistas
Cultivado há 4 mil anos, grão chinês ocidentalizou-se. Hoje, EUA, Brasil e Argentina são quem mais produz. Mas quatro corporações controlam cadeias de valor, preços e modos de produção. Todos perdem: produtores, consumidores e meio ambiente
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