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Ela foi frontalmente impactada pela flexibilização. Sem postos qualificados e programas de apoio, restaram-lhe jornadas brutais, precarização da vida e desesperança. Só uma nova política criará tempo para educação, lazer e vida social
O ensino tornou-se direito fundamental – e a escola, seu principal dispositivo de atuação. Estes espaços de formação, forjados na modernidade, são a única forma de “progresso”? Há alternativas à crise de sentidos que eles enfrentam hoje?
Deselitizá-la é crucial para evitar a decadência dos serviços públicos, revela movimento em Madri. E a saúde pública é estratégica: cria lugares de coesão, articula lutas coletivas, restabelece a ideia do Comum. Afinal, no posto de saúde ou no hospital encontramo-nos todos
O caminho Big Tech para ler as nossas mentes. Participação: um convite à reconstrução do Brasil. Peru: golpe pela culatra? O financismo em estado bruto
Corporações prometem o pós-humano: cérebro-máquina e a telepatia como língua universal. Zizek o vê como última fronteira do totalitarismo. Mas este misticismo high tech é puro marketing: capitalismo de vigilância já “lê” nosso comportamento
Conselhos e conferências foram asfixiados. Os anseios das maiorias, limitados a governo eletrônico e redes sociais. Será preciso reconstruir os dispositivos de participação social: mais popular que institucional; digital, mas sem perder as rua
Uma entrevista revela o clima de catastrofismo (e ameaças) da banca. Após ascensão meteórica no Estado, economista do “mercado” mostra, entre a análise e o agouro, que rentismo fará de tudo para manter seus privilégios intocados
Relatório da ONU aponta: indígenas garantem a preservação de 80% das espécies no planeta, apesar de serem 5% da população mundial. Mas aqui, são acossados pelo agrofascismo. Frear devastação requer ir além da visão eurocêntrica
Piketty: um imposto global, por favor. Boaventura: a Europa em sua hora sombria. Pochmann: Um retrato do Brasil dos precarizados. Educação: o Manifesto dos Pioneiros, 90 anos depois
Para economista francês, já chega de conversa fiada. Somente taxando em 80% a 90% riqueza dos mais ricos será possível transformar de fato o mundo, inclusive no combate ao aquecimento global. E isso é viável, tanto técnica como politicamente
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