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Ressurge o debate sobre um tema crucial – porém, desta vez, capturado pelo financismo, com o apoio de Simone Tebet. A tática: se esquivar das críticas aos juros altíssimos e à “austeridade” através de uma pauta de difícil aprovação no Congresso
Viagem ao Mediterrâneo, mar de sangue. Paulani: Os ricos choram, o Banco Central dá chupeta. Pochmann: O que fazer diante da informalidade? As redes invisíveis que humanizam a Cracolândia
O mecanismo é claramente circular: o mercado e seus parceiros midiáticos tocam o terror na “expectativa” econômica, e só se acalmam com juros estratosféricos. Lula tem razão: a Constituição não permite um quarto poder “independente”
Na história e na ação de Janaína, um sinal dos laços solidários tecidos pelos moradores para assegurar saúde e moradia. A saga é diária: governo e prefeitura encerram canais de diálogo e impõem PPPs que segregam e expulsam
Nossa colaboradora viveu 15 dias num barco que resgata náufragos da travessia África-Europa. Lá, 85 mil estão sepultados por tentar fugir da desigualdade. A vida no convés. O árduo esforço de solidariedade. As violações dos governos racistas
44% da população trabalhadora está na economia popular e de subsistência. Contaminado pelo rentismo, o Estado limitou-se a oferecer paliativos. É hora de outra postura: políticas que garantam o direito ao trabalho e reconheçam sua diversidade
A metáfora da Guerra Justa não foi apenas retórica nas redes de ultradireita. Ela permitiu enxergar a realidade a partir da chave Bem X Mal, e dispensar, assim, qualquer análise crítica. Para desarmar esta armadilha não basta a eleição de Lula
Não há direito às estrelas sob o capitalismo. Assim o bolsonarismo constrói sua visão de mundo. Inteligência Artificial: vêm aí enfermeiros robôs? Israel em crise, Palestina em chamas
Freud mostrou que as massas alienadas se mantêm coesas mesmo na ausência do líder que as forjou. Os laços libidinais que as unem só serão quebrados com a garantia da justiça e do limite, restituindo a cada pessoa sua humana fragilidade
Modernidade criou um novo sol: a luz artificial. Esta conquista da noite embaralhou os tempos do corpo, da vida social, do ócio e do trabalho. Turno da noite sintetiza a exploração; e poluição luminosa, que apaga o céu, é o triunfo do útil sobre a beleza
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