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“Arcabouço”: o que era ruim pode piorar. A adiada descolonização do Brasil, segundo Krenak. A população de rua também quer o SUS. Psicanálise e sua irrespondível pergunta
Rentistas e bancadas fisiológicas do Congresso agem combinados para impor camisa-de-força a Lula 3. Haddad aquiesce e governo parece incapaz de reagir. Se aprovado, projeto pode frustrar reconstrução do país e ampliar desgaste da política
Proliferam, hoje, autodiagnósticos e conteúdos de “aroma” freudiano. A análise, no entanto, segue longe dessas pílulas midiáticas. Trata-se de um espaço de escuta a uma fala que não se dis-trai da dor – nem da delícia – de ser quem se é
Governo avança em pautas sociais, mas derrapa na política fiscal. Cedeu ao “arcabouço” de Haddad, insiste na visão ultrapassada de superávit primário e furta-se em rever as metas de inflação, possível contraponto às sabotagens do Banco Central
Por que tornou-se possível libertar Assange. Safatle: As lições que vêm do Chile. O “arcabouço fiscal”, o bote salva-vidas e o transatlântico. Pochmann: A ladeira social no Brasil
Brasil, México e Austrália reivindicam sua libertação e somam peso diplomático à campanha, que até agora reunia ativistas. Ameaça dos EUA e Reino Unido ao jornalismo fica exposta. Luta precisa crescer, mas algo importante se moveu
Nas condições atuais, de baixo crescimento e juros altíssimos, proposta do ministro Haddad para “estabilizar a divida” pode exigir contenção brutal dos gastos sociais. Será um desastre político. Mas há pelo menos duas alternativas a ele
No pós-golpe, a quantidade de miseráveis dobrou e a de pobres cresceu 23%. Laços de civilidade foram rompidos — e identidades coletivas, embaralhadas. Enfrentar esta barbárie requer nova concepção de seguridade diante dos dilemas da Era Digital
Regrar conteúdos pode ser fútil, sem um passo a mais. País precisa desenvolver suas próprias plataformas intermediárias e de aplicativos – e deixar de depender das Big Techs. É possível, como mostram a China e as iniciativas na Saúde
O Discreto Charme da Burguesia faz 50 anos. Ressurgem, nas telas, obras sobre os ricos. Mas há um fosso entre Buñuel – que expôs crueldade e medo – e a brandura das novas produções. Mudou a luta de classes? Poderá a arte afiar sua navalha?
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