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Santiago, 1973. Post mortem (2010) narra a paixão de um funcionário de necrotério por uma apoiadora de Allende. Um desajeitado jogo erótico inicia-se enquanto o golpe militar avança, abarrotando salas corredores de cadáveres
Dowbor: a era das corporações-abutres. Chile, 1973: a arte entre catástrofe e resistência. A guerra do Ibama contra grileiros da Amazônia. Por que a psiquiatria diz tão pouco às mulheres
O cineasta que mirou estrelas para dissecar os desaparecidos políticos. O poeta-aviador que plana sobre o terror chileno. Os sorrisos de “estallido” de Gabriela Mistral. Uma cartografia dos “mundos” de Allende diante da Máquina Pinochet
Há uma face oculta do capitalismo financeirizado. As empresas globais, e seus executivos, mudaram. Agora, mais que produzir, dedicam-se à punção do trabalho coletivo e constroem o mundo-sem-lei que devasta a natureza e as relações sociais
Tragédia no Sul do país, que já matou 47, não é somente natural. E outra pode estar a caminho: a desertificação, devido a alteração do regime de chuvas com a devastação da Amazônia. Catástrofe global aproxima-se. O que faremos?
Na África, a nova crise do eurocentrismo. Brasil: Os precarizados que alimentam a IA. Zerar o déficit: amarra à reconstrução nacional. O legado de Allende para a Saúde Coletiva
No Gabão, caiu o sétimo governo africano, em dois anos. Não são apenas golpes militares. Populações cansaram-se da pilhagem de recursos e dos governos pró-ocidentais. EUA, velho aliado da França, agora cobiça o que ela controlava
Em desespero para escapar do desemprego, eles sustentam a tecnologia com microtrabalhos. Recebem menos que a média de outros países. E é a única fonte de renda para grande parte. Debate sobre ética e regulação vai além do viés algorítmico
Sua defesa do ócio criativo, e da redução da jornada, articulou-se com uma crítica profunda da alienação capitalista. Mas ele notou: também as primeiras experiências socialistas não souberam dar novo sentido ao trabalho
O governo insiste em meta absurda que sequestra a política econômica — e limita o protagonismo do Estado. Assim, abraça o terror financista que fala em “quebra do Brasil”. Se não corrigir este erro, presidente colocará em xeque seu projeto político
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