Colombina, a cachaça do centenário da Semana de Arte Moderna

Com uma história que acompanha o movimento cultural e artístico iniciado na semana de 1922, a cachaça oferece a tradição do alambique e a inovação do nosso tempo. Outros Quinhentos e Colombina sorteiam duas cachaças artesanais no dia 13/04

“Quantas histórias cabem numa garrafa? A mineira Colombina surgiu às vésperas da Semana de 1922 – e foi premiada no centenário de ‘nascimento do Brasil’. Atualizando profundas tradições, soube capturar o espírito de seu tempo e trazê-lo até os dias de hoje”. Assim começa o texto do colunista do Outras Palavras, Maurício Ayer, sobre a cachaça artesanal Colombina, publicado no início de fevereiro. 

Quando a cachaça nasceu, o modernismo buscava valorizar as qualidades culturais regionais e forjar uma identidade nacional. Tudo começou quando José Acácio Figueiredo passou a comprar cachaça de diversos fornecedores de Minas Gerais e levar tudo para Belo Horizonte, onde engarrafava a aguardente nas garrafas com rótulo Colombina. 

“José Acácio era, portanto, um comerciante. Um ousado comerciante, diga-se com toda a circunstância, pois para sair da roça de garrafa em punho e ir buscar um prêmio na Capital tinha que ter, além de muito tino para o negócio, uma boa dose de coragem”, escreveu Mauricio após ouvir a história dos produtores da Colombina, Luciano Souto e sua esposa, Livia Megre Souto. 

É com essa boa história que a Colombina e o Outros Quinhentos anunciam uma parceria. E, para celebra-la, serão sorteadas uma cachaça Tradicional e outra Cristal, além da disponibilização de um cupom de desconto de 25% exclusivamente para os colaboradores do Outros Quinhentos.

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