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Escola contemporânea tornou-se competitiva e meritocrática. Quer a pressa, a pressão permanente. Não suporta a dúvida, nem a singularidade. Contra esta máquina domesticadora, surgem as pedagogias lentas, reflexivas e pós-capitalistas
Publicidade de ultraprocessados muda forma, mas não conteúdo. Da “mulher moderna” que cozinha com “amor”; ou da “tentadora”, que promove produtos lights, à tentativa de se apropriar das bandeiras feministas, antirracistas e LGBTI…
Produção não se recupera. Reservas internacionais declinam. Investimento é próximo de zero. Ao contrário do que alardearam os “analistas” de mercado, tudo o que foi feito por Guedes e Bolsonaro fracassou. Agora, virá a dor
Pânico dos mercados: crise global tende a ser prolongada e profunda. “Classe de Davos” responderá com mais desigualdade e menos democracia. Mas abriu-se espaço para saída oposta – desde que a esquerda esteja disposta a se reinventar
Coronavírus foi o estopim. Bancos voltaram aos empréstimos irresponsáveis em massa. Dívidas tóxicas no mesmo nível da crise de 2008. Desaceleração econômica ameaça o castelo de cartas. Governos tentarão despejar as perdas sobre as maiorias. Mas há um feixe de alternativas pós-capitalistas
Mestre da cultura popular nordestina, J. Borges criou o Museu da Xilogravura e tem trabalho até no Louvre. Aos 84 anos, após tragédias pessoais e ter “morrido por 3 horas”, só quer retratar alegrias — como as do Carnaval e do São João
Em novo livro, o modus operandi das corporações: enlameiam rios, arrasam biomas, evadem bilhões em tributos e manipulam valor das compensações a estados e municípios. Faz população reféns de empregos, mas, findo o ciclo, vem a decadência
Neste 8M, ocuparemos politicamente as ruas e as nossas casas, em festa e protesto. Não queremos flores, parabéns e elogios — mas sacudir uma ordem social irrespirável, que tem a mesma cara dos machos rivalistas e opressores
Palhaçadas presidenciais não escondem pífio crescimento do PIB. Desnuda-se a piada do Mercado: para prosperar, exige vida cada vez mais árida, e duros cortes nos serviços sociais. Após fracasso já esperado, solução é mais “austeridade”
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