O tiro no pé de Sérgio Cabral
Publicado 10/06/2011 às 07:00
Violência gratuita contra bombeiros isola governador, desperta ampla solidariedade aos bombeiros e escancara péssimas condições de trabalho a que estão submetidos
Por Altamiro Borges, em seu blog
Ao ordenar a prisão de 439 bombeiros e abusar da violência contra os grevistas, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, demonstrou total inabilidade no trato democrático das demandas trabalhistas. Diante da tomada do quartel central do Corpo de Bombeiros na noite de sexta-feira passada (3/6) – o que as próprias lideranças do movimento já reconheceram como um erro político –, o governador esbanjou truculência, confundindo autoridade com autoritarismo.
Reação indignada da sociedade
Sua atitude intempestiva acabou gerando uma onda de críticas de vários partidos e movimentos sociais. Para o presidente da CUT no estado, Darby Igayara, “faltou jogo de cintura” ao governador. Em nota, a Força Sindical classificou de “selvagem” a reação do governante. A CTB também emitiu nota de solidariedade aos bombeiros. As centrais exigem a imediata libertação dos 439 presos e retomada das negociações. Alertam que a radicalização artificial não ajudará a superar o impasse.
Deputados de diversos partidos também decidiram criar uma frente parlamentar para intermediar as negociações e anunciaram que trancarão a pauta da Assembléia Legislativa até que os bombeiros presos sejam libertados. A Ordem dos Advogados do Brasil se somou na solidariedade. “As reivindicações dos bombeiros são justas e legítimas. Os vencimentos da categoria são aviltantes e devem ser reajustados imediatamente”, opina Wadih Damous, presidente da seção fluminense da OAB. Para ele, a truculência do governador “contribuiu decisivamente para radicalização do movimento”.
Quem planta vento, colhe tempestade
Apesar da violenta repressão, os bombeiros dão prova de maturidade e mantêm a mobilização. Cerca de 150 ativistas continuam em vigília nas escadarias da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, com faixas pedindo por “socorro” e críticas ao governador que rotulou os grevistas de “vândalos”. Outros protestos ocorrem pela cidade, como em Campo Grande e na Penha.
A categoria, bastante respeitada pela população carioca, luta por melhores salários e condições de trabalho. O piso no estado é de R$ 950, o menor do país. Faltam equipamentos mínimos para o exercício da profissão e não há canais de diálogo com a categoria. Desde abril que os bombeiros reivindicam um piso salarial de R$ 2 mil e melhores condições de trabalho, mas sempre esbarraram na intransigência e insensibilidade do governador Sérgio Cabral. Quem planta vento, colhe tempestade!
sergio cabral sou um invetor de produto de segurança automotiva.meu
invento foi o cinto de segurança
asunto monitorizaçao do cinto de segurança veicular com broqueio do
motor .autamente microcomtrolado. o invento esta devidamente
protocolizado junto ao npi, para que possa ser apreciado pela autoridade
conpetente junto a esta conceituada entidade
Calma !
Ainda falta a pena de morte.
Enquanto contra os bandidos, traficantes, os crimes chamados de “Colarinho branco”, etc, não existe repressão.
De que lado estão nossos governantes ?
SÉRGIO CABRAL ESTÁ TOTALMENTE ALIENADO PELO PODER QUE O POVO LHE EMPRESTOU. ONDE JÁ SE VIU BOPE E CAVEIRÃO CONTRA VERDADEIROS HERÓIS, QU AO CONTRÁRIO DELE TÊM FEITO MUITO PELO RIO DE JANEIRO. SERÁ QUE ELE ESTÁ QUERENDO SE TORNAR O PRÓXIMO DITADOR BRASILEIRO?
SERÁ QUE ELE NÃO PERCEBE QUE ISSO É ABUSO DE PODER?
É SÓ O CARIOCA VOTAR NELE DE NOVO PARA ESSA PALHAÇADA CONTINUAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
É uma pena, mas parece que o combate ao tráfico e às milícias embruteceu o governador do Estado do Rio. Pensa que tudo se resolve com o uso da força, no mais das vezes desproporcional.
Sérgio Cabral parece mais um moleque qdo aplica aos bombeiros o que ñ tem peito de dizer ao Garotinho.