Inspirada na legislação europeia, ela dá um pequeno passo adiante, ao amenizar captura promovida por corporações. Mas abre campo enorme para espionagem do Estado, em nome da “segurança pública” e da “defesa nacional”
Na Zona Norte da capital, sociólogo observa movimento puxado por moradores há quatro décadas, e que mudou a vida nos bairros. Agora, novas gerações valorizam as quebradas como espaço de produção e com um modo de vida próprio
A crise abre uma brecha ao Comum. Governos têm interferido na economia em uma escala sem precedentes. Por que não direcioná-la para substituição dos combustíveis fósseis e geração de emprego focada em serviços de bens essenciais
Filósofa vê o ato violento – irrealista e impraticável como caminho para a transformação contemporânea – como um produto do ego e o individualismo. E reafirma: é preciso driblar a “realidade” imposta pelo Estado e suas instituições