Representado pelo influente banqueiro brasileiro Roberto Setubal, expõe nitidamente as raízes do subdesenvolvimento nacional: com arroubos de bom mocismo, elite insiste na precarização e “reformas” – como quem comemora o desemprego
Reflexões sobre as convergências da obra freudiana e o movimento artístico alemão. Em ambos, a alma humana desvelada através de intenso jogo de luz e sombra – e a reelaboração de outros espaços psíquicos (e dialéticos) frente a uma era decadente