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Contribuições para o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial. Estrutura de Estado conectada e recursos naturais dão vantagem ao Brasil. Porém, faltam cientistas, investimentos públicos e cooperação internacional. Quatro ações são essenciais para superar estes entraves
A distinção entre sofrimento e doença é básica na saúde mental. Mas a medicina digital e sua promessa de eficácia poderiam reduzir a métricas a subjetividade? Como pensar prevenção, evidências e valores humanos em meio aos avanços tecnológicos?
Chega em boa hora a iniciativa do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial. Mas em sua versão preliminar falta audácia para produzir modelos próprios. País fica reduzido à produção de aplicativos. E ainda falta proteger dados públicos estratégicos
Pequim adianta-se ao resto do mundo e começa aplicar lei que dá transparência à circulação das informações geradas em rede – e as regula. Usuários e o conjunto da sociedade se beneficiarão – para desgosto das Big Tech dos EUA. No Brasil, tramita projeto com igual sentido
Viagem às entranhas dos aplicativos. Em suas múltiplas camadas, impõe-se a lógica do cognitivismo liberal. A captura do trabalho coletivo se faz em anestesia — por meio de constantes estímulos, recompensas e produção dirigida de dopamina
Sequestrada pelo interesse egoísta do capital, nova tecnologia não impulsiona economias, nem eleva a produtividade. Apenas aliena o trabalho e concentra riquezas. Tudo pode mudar, numa ordem social voltada para o bem-estar comum
Como um Prometeu contemporâneo, ele revelou os segredos do grande poder político e econômico. Resposta do sistema: lançá-lo aos infernos e converter a internet em vigilância, egos e banalidade. Sua trajetória precisa inspirar um resgate
Mercado global de IA vive enormes disparidades e manobras contratuais para enfraquecer a concorrência. Países como a Itália ensaiam alternativas ao domínio das big techs. Brasil tem posição privilegiada para criar musculatura nesta disputa
Plataformas de vigilância alastram-se no poder público, de forma obscura e descontrolada. Procuradoria-Geral da República cobra ações efetivas do Congresso – que tergiversa. Governo diz não ver “falta de leis”. Julgamento começa nesta segunda
A principal ferramenta de buscas na internet quer oferecer apenas resumos, capturando o conteúdo gerado por zilhões de sites e omitindo as fontes. O que isso diz sobre monopólios, apagamento da memória e apropriação do trabalho coletivo
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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