Ativista pela liberdade na rede debate o significado do novo conceito, a possibilidade de uma existência estendida e sua apropriação pelas “Big Techs”. Ele teme mais “escravização algorítmica” e produção de desejos obsessivos de consumo
Medicina e tecnologia avançam, e o panorama do cuidado à doença no futuro pode se transformar radicalmente. erá para todos? Como garantir, no SUS e em meio ao teto de gastos, amplo acesso a tratamentos que podem garantir o direito à vida?