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Uma conjuntura política rara permite-lhe acenar simultaneamente à esquerda e às oligarquias. Um mergulho na história do Ceará ajuda a compreender o fenômeno
Reportagem em Charloteville: como os supremacistas brancos tomaram a cidade e acrescentram mais um dado tétrico a um cenário global tenso e difícil Felizmente, houve resistência
Por Ricardo Senra, na BBC
Uma análise marxista da economia brasileira nos tempos do lulismo. Avanço do consumo empacou na desindustrialização. E quando os salários subiram, capitalistas romperam o pacto
Planalto ameaça alterar composição do CGI – o comitê que garante liberdade e direitos na rede. Veja quais os riscos […]
Um dos aspectos mais aprisionantes do trabalho assalariado é a tendência a vincular a vida a uma única profissão. Que, em vez de carreira, tenhamos trajetória, aventura, travessia
“Fake News”. Falso moralismo. Busca da “democracia” por meio de golpes. Como as táticas atuais da propaganda de direita requentam as dos anos 1960
Entrevistada em Portugal, banda fala das composições de improviso, da sensibilidade da música ao cenário social, da luta contra Temer e de 2013
Cálculos revelam: será impossível fechar Orçamento sem afetar despesas essenciais e obrigatórias da União. Enquanto isso, Temer esbanja e festeja…
Por Flávio Arantes, no Brasil Debate
Uma corporação canadense já controla o abastecimento de 17 milhões de brasileiros. Outras estão à espreita numa privatização tramada sem nenhum debate
Por Flávio José Rocha da Silva, na FAMA
“Os chefes do crime organizado estão gargalhando com o exibicionismo das Forças Armadas. Quem sofrerá são as comunidades, alvo das violações de direitos humanos”
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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