Sistema vive uma de suas crises mais profundas, diz a filósofa — por isso, há riscos de fascismo e chances de transformação. Mas elas só vingarão se for possível, a tempo, passar das pequenas revoltas a um amplo projeto de novas relações sociais
Estamos migrando para um tecnofeudalismo, ou seguimos mergulhados nas velhas lógicas capitalistas? Economista francês argumenta: é preciso estar atento às mutações do sistema – e isso em nada amortece nossa crítica a ele
Vivemos um capitalismo hiperconcentrado ou uma formação “tecnofeudal” se impôs? Segundo texto de nossa série lança provocação: um novo avassalamento recorre a meios políticos para sujeitar trabalhadores e capturar riqueza coletiva
Experimento revela como evolui a condição humana, quando já não é preciso aceitar qualquer trabalho. Mudam a vida material, as relações com a comunidade e a autoestima. Mas há quem se queixe: “não deveriam submeter-se ao mercado?”