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Provavelmente, ainda não. Mas “Feliz como Lázaro”, que não passa em tela grande, retorna à Itália profunda, com notas do Neo-realismo e de Pasolini
Estreiam filmes baseados em “Rasga Coração” e “Beijo no Asfalto”, dirigidos por Jorge Furtado e Murilo Benício. No último, uma provocação dialoga com a temática anti-racista. Vale assistir também ao belo “Tinta Bruta”
Pode a obra espelhar o autor? Será este um ser monolítico, uma voz monocórdia? A quem interessa negar o humor e sua faculdade dúplice-cúmplice?
Ao registrar com realismo ação bizarra do Congresso Nacional, documentário de Douglas Duarte conflui de modo espantoso com recente produção de filmes de terror brasileiros…
Presente em especial em X-Men, seu ativismo em defesa das diferenças parece cada vez mais necessário, num tempo marcado pelo ódio ao Outro
Um escritor angolano sugere: do futebol à política e à bíblia, quem sabe Messias não passa a Judas e nos devolve a esperança, assim como no samba popular?
Um filme de Cabo Verde e um alemão, tão diferentes em sua estética, falam dos valores da compaixão e solidariedade — imperiosos aqui e agora como na Berlim da época de Hitler
Livro de Irène Pereira atualiza a a importância desse autor e convoca ao engajamento. Escrito na França, poderia abordar, também, o não-diálogo entre Freire e pensadores como Foucault e Guatari
Três militantes políticos, um deles Pepe Mujica, são prisioneiros da ditadura uruguaia em “A Noite de 12 Anos”. O cinema do ucraniano Sergei Loznitsa. E “A Moça do Calendário”, de Helena Ignez
Frequentador inverterado de livrarias, o catalão Jorge Carrión escreveu, com método notável, um ensaio fascinante sobre estes lugares festivos, generosos e ameaçados
Em 200 dias, governo que queria restaurar a “grandeza” dos EUA, produz o oposto. Washington confronta aliados estratégicos, envolve-se em atoleiros, fracassa frente a inimigos e vê Pequim despontar como alternativa de estabilidade e confiança
Lula saiu das cordas. Mas, com a prisão domiciliar de Bolsonaro, pode haver uma reaproximação entre a ultradireita e o centrão – e agenda conturbada no Congresso. Para avançar em seus projetos, governo precisará navegar com cuidado e ousadia
Um olhar psicanalítico sobre o premiado filme de Cláudio Assis. Nele, a cor é sintoma e ambiente. Mostra a decomposição sensível: vaza o que a sociedade rejeita e também o gozo destrutivo. Entender exige coragem de escutar o corpo sem nojo, mas também sem falsa compaixão
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