Um ensaio sensível sobre a identidade de gênero. A opressão simultânea da guerra e do machismo. O segredo confesso que ainda assombra. Começou em 22 cidades brasileiras o 8 ½ , festival de cinema italiano, marcado por uma revisão crítica do passado…
                    
                                        Ele é alta literatura em assovio – e usou um “conservadorismo formal” para forjar horizontes anticonservadores. Elaborou uma teoria social brasileira em canções-ensaio, onde a luta de classes abraça o lirismo. Sua sorte, Bob Dylan, é que ele fala português
                    
                                        Recém-lançado, Cine Subaé reúne vasto material crítico do cantor sobre a sétima arte. Seu deslumbre pelo cinema europeu. A amizade com Glauber. As trilhas que compôs. Seu amor e ódio por Hollywood… Livro é um caleidoscópio de ideias e sensações
                    
                                        Filme é corajoso ao “transplantar” as veredas da história de Riobaldo e Diadorim para uma favela distópico-futurista, onde jagunços são milicianos. Porém, parte da poesia roseana se perde numa linguagem de “tiro, porrada e bomba”
Mais pesado é o céu retrata atingidos pelas grandes obras hídricas no Brasil. Dois personagens vagam sem rumo. Partilham lembranças de uma cidade submersa por um açude que só beneficiou o “agro”. Mas a esperança é difícil de ser afogada…
                    
                                        Em Carta ao Pai, uma síntese de sua relação com o mundo: a figura do pai se confunde com a da burocracia tirânica – e ambos o oprimem. Em tempos de autoritarismo, a atualidade de sua literatura sobressai. E abre uma janela de civilização em meio à barbárie
                    
                                        Em Jardim dos desejos, homem tenta apagar seu passado de supremacista branco ao relacionar-se com garota negra, enquanto é atormentado por suas memórias. Filme perde-se no didatismo, mas ganha força quando confia no poder de suas imagens
                    
                                        Em seu recém-lançado Grafias de vida – a morte, o crítico reflete sobre uma questão central em sua trajetória: como se inscreve, na literatura, música e arte, o corpo do autor? O livro é um convite a pensar a cultura a partir das vozes e seus lugares