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A liberdade não veio do tribunal – pois justiça e verdade são irrelevantes ao Estado corporativo – mas das mobilizações que nunca se apagaram. Elas ensinam que, em tempos obscuros, as ruas e a desobediência civil são nossa única esperança
Mobilizações mostraram que a agenda por direitos e civilidade pode derrotar a ultradireita. Expor os retrocessos e apostar na capilaridade política é via para reconstruir a democracia. Próxima tarefa: barrar a PEC do trabalho infantil e o ataque ao piso da Saúde e Educação
Reflexões sobre a semana em que aprendemos: a extrema-direita não é invencível e pode ser derrotada inclusive nos temas de direitos humanos. Basta apostar nas ruas e deixar de acreditar que a política se resume ao terreno contaminado do Congresso
Na região mais populosa da capital, Fórum Social da Zona Leste congrega movimentos populares e propõe: diante da crise da democracia, luta política deve ser feita no “chão das periferias”. Evento neste sábado (22) debate a precarização e justiça social
Favela não é sinônimo só de violações de direitos, mas de auto-organização política, mostra o Dicionário Marielle Franco. Mutirões, comunicação popular, desencarceramento… São territórios de vanguarda, mas muitas vezes apagados da história oficial
Fala uma liderança da esquerda finlandesa – que superou a ultradireita, hoje no poder, nas eleições para o Parlamento europeu. Conservadorismo aposta no cinismo, diz. Mas suas promessas naufragam. Essa é a chance de alavancar um novo projeto de futuro
Surge na periferia paulistana nova convergência de lutas, que se reivindica autônoma. Ela bebe de uma longa tradição, que atravessou o marxismo e no Brasil envolve anarquistas, comunistas, PT e 2013. O governo Lula deveria saudá-la
A influência de Israel no comércio bélico propicia a ininteligível apologia ao genocídio – com apoio de seus fiéis clientes, inclusive na América Latina. Mas, se o sionismo é o laboratório da morte, desejo de vida e resistência tornam-se fator global inescapável
Cidade já foi uma “meca da esquerda”. Criou o orçamento participativo, articulou novos ativismos e foi o berço do Fórum Social Mundial. O mundo deu voltas – e no momento ela está submersa, entre lama e mortes, assim com suas grandes inovações políticas
Em 2014 chegava ao ápice, no Recife, uma das lutas emblemáticas pelo direito à Cidade. Reivindicou o Comum: paisagem, memória e ambiente. Uniu arte e política por alternativas à captura do espaço público. Ainda ecoa nas lutas urbanas do país
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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