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“O multiculturalismo não é uma ideologia, mas uma realidade”, aponta o pensador. Protesto no país expõe fratura em toda a Europa: jovens negros, imigrantes ou não, denunciam a discriminação – e reagem à violência racista
No Brasil para lançar seu novo livro, ela aponta: “o objetivo final do feminismo abolicionista é o fim das prisões”. Para isso, sugere um modelo alternativo de segurança – hoje racista – que preze por moradia, assistência médica e saúde mental
O gigantesco aparato bélico de Tel Aviv foi batido pelo campo de Jenin, o histórico centro de resistência palestina. Vitória exigiu unificar forças e inspirar novas gerações. Alas da ultradireita israelense retiram-se, após escalada que matou 200
O apartheid urbano foi central nas Jornadas de Junho cariocas, mostra o Dicionário Marielle Franco. Megaeventos, remoções, violência policial e UPPs acossavam comunidades – e novas formas de ativismos surgiram. É preciso revê-los
Outras Palavras foi a Santarém, no PA, ouvir indígenas e ativistas que denunciam as ações dos grandes poluidores na região. Em evento, eles apontam a captura da pauta climática pelas corporações e exigem diálogo real com os povos amazônicos
Na noite de 30 de junho, o assassinato do jovem negro Nahel pela polícia incendiou novamente o país e revoltou suas periferias. No centro do novo episódio de indignações, o desproporcional uso da violência e o racismo nas polícias
Revolta explode em dezenas de cidades, após novo assassinato de jovem negro pela polícia. Governo Macron reage com mais polícia e violência. Partido-movimento liderado por Jean-Luc Mélenchon propõe investimentos públicos e democracia real
Protestos romperam inércia política, construíram novos imaginários e mostraram que a recusa em ouvir as ruas condena os governos. Movimento não logrou articular a luta para além da catraca. Mas, como ensinou Camus, é preciso vê-lo além das falhas
Ainda é preciso entender como uma revolta popular se degrada em movimento reacionário. Mas algo é claro: depois de junho, esquerda brasileira tornou-se reativa, jamais reencontrou seu protagonismo e passou a ter no medo seu afeto central
Os garotos do MPL reensinaram que a política é a arte do impossível, diferindo de uma esquerda que se conformou à estabilidade. Mas “autonomismo” ingênuo levou-os a se apaixonar por suas próprias fraquezas, e os impediu de ir além
Se o país reunisse a riqueza de 100 milhões de brasileiros mais pobres, não chegaria à fortuna de 6 indivíduos. Proposta do governo é só o começo da reparação. É preciso obrigar os super ricos a pagar ao menos o mesmo que os professores
Desmonte, perseguição ou ambos. Nos EUA, Europa e América Latina, ela está ameaçado. A precarização do trabalho torna o diploma inútil. E o sistema vê a instituição como perigosa, por sua capacidade de dialogar com rebeldias
No momento em que a Casa Branca tem como alvo central o Brasil, vale examinar a resposta altiva de Pequim. E, em especial, o que a torna possível: a disposição de construir, em meio a um sistema interestatal capitalista, a superação deste paradigma
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