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Capitaneada pela ultradireita cristã e apoiada por setores de classe média, proposta dos anos 90 ganhou força com governo Bolsonaro e está no Congresso. Por trás da “inovação”, o lobby da educação privada, de olho em verbas públicas…
Contra a mentira autoritária de que “o dinheiro acabou”, TMM sugere: Estado pode emitir moeda para implantar agenda de Bem-Estar, combater a precarização da vida e gerar milhões de empregos ao exército de desocupados no país
Ao Norte, créditos ilimitados e bem-estar social. Ao Sul, endividamento e o inferno da “austeridade”. Mas vírus é ameaça mundial – e saídas devem ser coletivas. Uma delas pode vir de lugar improvável: os bilhões da reserva do FMI
A lucrativa gestão de fortunas: em 2019, dos quatro setores econômicos do país, as finanças aumentaram 27%, contra déficit no comércio, indústria e serviços. Financeirizadas, empresas recebem de volta apenas 15% da receita gerada
Outrora riquíssimo em conexões além-mar, país resignou-se a uma pretensa posição inferior para ser aceito pela União Europeia. Irá curvar-se outra vez, com Plano de Recuperação e Resiliência que impõe que aceite as regras do mercado?
Saúde, Água, Educação, Transportes. Tudo o que poderia garantir vida digna às maiorias e negócios a milhares de empreendedores é vendido a preço de ouro por megacorporações. Como esta regressão ocorreu. Quais os caminhos para revertê-la
Rejeição ao presidente bate recorde. Até a nata do financismo, que o elegeu, abandona o barco bolsonarista. Intensifica-se o cerco jurídico à sua família. Prepotente, ele crê que não haver clima ao impeachment, mas a História é cheia de surpresas
Ele está claro na sabotagem que Bolsonaro aplica sistematicamente, diante da pandemia. Mas longe de ser inédito, é parte da natureza do próprio desenvolvimento capitalista, reproduzido no perverso “dilema” vidas vs. economia
Maiores fundos de investimento do país, que dobraram seus lucros em meio à pandemia, tentam evitar que Estado socorra os atingidos pela crise. Relatório da XP avalia que “melhor cenário” seria auxílio modesto, condicionado a teto de gastos
Economista explica: PEC 186, que reduz benefício a R$ 250, também ameaça congelar investimentos públicos por anos. País precisa do oposto: atender as grandes carências sociais, criando para isso uma nova estrutura industrial
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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