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Governo sinaliza a nova elevação da taxa Selic, e usa como pretexto alta dos preços. Mas medida visa favorecer cassinos financeiros: fome e pobreza não se devem a políticas monetárias, mas ao colapso provocado pelas “reformas” ultraliberais
Programas como o de Biden, que multiplicam investimento e consumo, poderiam salvar o sistema. Só que não: na fase atual, ele precisa controlar o dinheiro e subjugar financeiramente as maiorias; por isso, o 0,1% quer a volta da “austeridade”
O valor dado à “inovação” da tecnologia no ensino não é neutro. Há interesses comerciais, culto à renovação eterna, capitalização de dados pessoais – e nenhum debate sobre isso. No bolsonarismo, piora: digitalização favorece manipulação política
Renda Básica às pessoas sem casa e emprego, mas também a jovens em formação. Emprego garantido pelo Estado, aplicado às necessidades coletivas. Herança para todos, para acabar com injustiças que perpetuam-se por gerações
Os cinco maiores bancos do país lucraram, apenas neste trimestre, R$ 23 bi, completamente livres de impostos. Seus patrimônios somados já ultrapassam o PIB brasileiro. Saída da crise requer regulamentação eficaz e tributação sobre o sistema financeiro
Redução de custos e forte ajuda estatal são os principais fatores. Mais de 1,3 mil agências foram fechadas em um ano. Milhares de demissões. 3,2 trilhões do governo e mordomias tributárias – e só usaram 23,7% do valor para ajudar a economia
No Brasil e no Chile, a passagem de ônibus é 5 vezes maior que na Argentina. Um frango em Montevidéu, o dobro que em Quito. Salários mais altos não garantem maior poder aquisitivo. O que explica disparidade tão vasta de preços?
Controle sobre os bancos, indispensável ao desenvolvimento e iniciado em 1930, jamais foi concluído. Na ditadura, concentrar o setor virou lei. Plano Real ajudou, desmantelando bancos públicos. Hoje, os cinco maiores fazem o país refém
Novo projeto de tributação às multinacionais, debatido na OCDE, deixaria apenas migalhas aos países do Sul. Para mitigar desigualdades, será preciso outra saída: imposto direto sobre os bilionários – e quebra urgente das patentes
Com a crise pós-Trump e risco de perda de hegemonia para a China, Joe Biden tenta reviravolta: recuperar a confiança no Estado; lutar contra a desigualdade e reconstruir a infraestrutura combatendo a crise climática. Terá fôlego?
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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