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Dezenas de soldados morreram, num confronto sem tiros no Himalaia, há três semanas. Antiga disputa territorial foi acirrada por expansão econômica dos dois países, Novas Rotas da Seda chinesas e apoio de Washington a Délhi
Ao suspender “livre” comércio, Washington busca ampliar pressão sobre chineses. Mas pressão militar, econômica e cultural pode ser tiro no pé. Para compreender por que é preciso examinar história e acordos que regem o território
Trinta anos após o fim da Guerra Fria, domínio da US Navy já não é completo. China a Rússia avançam; Washington amplia exercícios de guerra. Surge cenário similar ao que gerou a longa “guerra hegemônica” que sacudiu o mundo entre 1914 e 1945
Agora, até o New York Times admite: relatório da Organização dos Estados Americanos que apontaou “fraude” nas eleições de 2019, é manipulado e imprestável. Documento foi essencial para que elites e polícias, articuladas pelos EUA, derrubassem governo legítimo
Antes da deposição de Evo Morales, avião presidencial de líder interina voou secretamente ao Brasil, por 16 dias. Fez paradas em várias capitais, incluindo Brasília. Trajetos não foram registrados. Brasil foi um dos poucos países a apoiar “novo governo”
A um, cabe: eliminar serviços públicos e privatizar o patrimônio nacional. A outro, o discurso autoritário para dividir o país e facilitar capitulação ao mercado. Juntos pretendem demolir a ideia de um grande Estado soberano no Sul do mundo
País venceu a covid-19 e prepara-se para “guerra híbrida” aberta pelos EUA. Vai voltar produção para dentro, encarar desigualdade e ocupar, na cena externa, espaço aberto por Washington. Sem descuidar da aliança com Moscou…
Com refinarias paralisadas pelas sanções econômicas – e agora, pela pandemia – Maduro recorre à compra de combustível iraniano. Trump ameaça retaliação, mas petroleiros chegam, e surge uma alternativa ao sufoco de Washington
Em plena crise, crescem os riscos de caos diplomático e guerra pela hegemonia global. EUA, Rússia e China fazem preparativos militares. Trump anuncia: pode usar armas nucleares. Submissão do Brasil a Washington nunca foi tão perigosa
Destruição de casas. Prisões arbitrárias e ilegais. Invasão de hospitais. Confinamento da população. Até mesmo confisco de doações humanitárias. Israel aprovita-se da crise sanitária para ampliar massacre e violações aos direitos humanos
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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