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Pré-sal poderia abrir grande ciclo de mudanças sociais e criar, na América do Sul, contraponto ao poder de Washington. Era preciso destroçar a aventura — por meio da Lava Jato, do golpe de 2016 e do ultraliberalismo de Bolsonaro- Guedes
Dezenas de soldados morreram, num confronto sem tiros no Himalaia, há três semanas. Antiga disputa territorial foi acirrada por expansão econômica dos dois países, Novas Rotas da Seda chinesas e apoio de Washington a Délhi
Ao suspender “livre” comércio, Washington busca ampliar pressão sobre chineses. Mas pressão militar, econômica e cultural pode ser tiro no pé. Para compreender por que é preciso examinar história e acordos que regem o território
Trinta anos após o fim da Guerra Fria, domínio da US Navy já não é completo. China a Rússia avançam; Washington amplia exercícios de guerra. Surge cenário similar ao que gerou a longa “guerra hegemônica” que sacudiu o mundo entre 1914 e 1945
Agora, até o New York Times admite: relatório da Organização dos Estados Americanos que apontaou “fraude” nas eleições de 2019, é manipulado e imprestável. Documento foi essencial para que elites e polícias, articuladas pelos EUA, derrubassem governo legítimo
Antes da deposição de Evo Morales, avião presidencial de líder interina voou secretamente ao Brasil, por 16 dias. Fez paradas em várias capitais, incluindo Brasília. Trajetos não foram registrados. Brasil foi um dos poucos países a apoiar “novo governo”
A um, cabe: eliminar serviços públicos e privatizar o patrimônio nacional. A outro, o discurso autoritário para dividir o país e facilitar capitulação ao mercado. Juntos pretendem demolir a ideia de um grande Estado soberano no Sul do mundo
País venceu a covid-19 e prepara-se para “guerra híbrida” aberta pelos EUA. Vai voltar produção para dentro, encarar desigualdade e ocupar, na cena externa, espaço aberto por Washington. Sem descuidar da aliança com Moscou…
Com refinarias paralisadas pelas sanções econômicas – e agora, pela pandemia – Maduro recorre à compra de combustível iraniano. Trump ameaça retaliação, mas petroleiros chegam, e surge uma alternativa ao sufoco de Washington
Em plena crise, crescem os riscos de caos diplomático e guerra pela hegemonia global. EUA, Rússia e China fazem preparativos militares. Trump anuncia: pode usar armas nucleares. Submissão do Brasil a Washington nunca foi tão perigosa
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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