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Rússia já não precisa exportar tanto petróleo para a Europa. China modernizou seu Exército, com tecnologia do vizinho, e financia importantes projetos de infraestrutura. A integração dispensa o dólar. Fantasmas da Guerra Fria parecem renascer
Ernesto Araújo venerava o secretário da defesa dos EUA como Bolsonaro a Trump. Sentimento que, se não era recíproco, ao menos rendia-lhe alguns afagos — em troca de submissão vergonhosa. Que virá agora, com Biden no poder?
Ao questionar limites da democracia russa, opositor liberal ocupa espaço. Mas país aprendeu a temer cantos de sereia do Ocidente e preza reconstrução nacional em curso. Pergunta-chave: até quando ela poderá conviver com vasta desigualdade?
Em comum, Bolsonaro e Netanyahu mantinham fidelidade máxima ao protofascismo dos EUA. Mas israelense usava agenda a seu favor. Já o capitão contentou-se com subordinação total — e agora está pendurado na brocha
Rica em petróleo e gás, região oceânica ao sul é crucial para segurança do país e as Novas Rotas da Seda. Inconformados, EUA estimulam conflitos; instalam bases militares; deslocam porta-aviões. Surge um ponto explosivo na geopolítica global
Como se formou o “capitalismo evangélico”, baseado na militância do “eu”, conservador e ultraliberal, e na negação da racionalidade. A nova fase de guerras indefinidas e domínio algorítmico. De Bush a Biden, um panorama do poder imperial
Às vésperas da posse de Biden, EUA parecem batidos em todos os terrenos de seu desafio à China: Geopolítica, Economia, Comércio, Ciência. Resta a supremacia militar. Falcões de Washington querem usá-la. Que fará o novo presidente?
Hostilidade contra país vizinho atingiu patamar inédito, com exercícios militares na fronteira e ameaças de invasão. Submissão aos EUA é a tônica do pós-golpe: entrega da Base de Alcântara, humilhações e busca por inimigos imaginários…
De exportador de itens primários e manufaturas baratas, país transformou-se, em poucas décadas, no principal polo global de inovação. Agora, com ambicioso plano, quer liderar Indústria 4.0. “Guerra comercial” com os EUA apenas começou
Em manifesto, organizações sociais alertam: em um momento de crise crescente, aprovar acordo assimétrico e colonialista vai acelerar reprimarização e devastação de biomas. O retorno será pífio para os países sul-americanos
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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