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Pesquisadores/as anunciam em manifesto que, contra o obscurantismo, manterão a produção científica, artística e política: “Ocuparemos cada poro da esfera pública”
Estudante de filosofia que decidiu tornar-se prostituta defende em livro que, em certas condições, alugar o corpo é menos aprisionador que ser esposa sob o patriarcado
Entrevista a Tainã Mansani, na DW Brasil
Na recusa ao papel de mãe, uma alternativa ao patriarcado? Famílias expandidas superarão a carência Facebook? Mulheres jovens povoarão Marte?
No século 21, controle sobre o corpo das mulheres continua assentado numa legislação masculina e misógina, que busca reduzi-las a instrumento passivo e subtrair-lhes a possibilidade de decisão própria
Agora que a luta de raças, de classes, de sexualidades e gêneros dissidentes está ficando boa — porque mais clara — vamos desistir? Estamos apenas começando
Como um encontro de cultura queer sacudiu a “capital do forró”, na PB. Houve ameaças — toscas, como sempre. Em vão: decidiu-se aumentar a dose, em 2019…
Ciclo de encontros com a boliviana Julieta Paredes debate a hipótese de um Feminismo Comunitário, capaz de superar o individualismo […]
Em áreas de ocupação de Belo Horizonte, elas projetam as reformas de suas casas e depois executam os trabalhos — com autonomia e sem depender de mãos masculinas
Por Bruna Viana, na BBC
Quem é Marina Peralta, cantora que sacode o MS defendendo os índios, o feminismo e a igualdade racial — e propondo, em vez do sertanejo,o ritmo de Bob Marley
Por María Martín, no El País
A uma semana da Marcha do Orgulho Crespo, diretora da Anistia Internacional no Brasil fala sobre militância e combate ao racismo no país
Juliana Wernech, entrevistada por Andréa Martinelli, no HuffPost
Por Andréa Martinelli, no HuffPost
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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