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Hiroshima, 75 anos. Quem é responsável pelos crimes da PM? Cinema: as engrenagens do ódio, vistas por dentro. A tenebrosa cruzada do governo contra a saúde indígena. Isso e muito mais em Outras Palavras
Investigação sobre o fim do “sonho americano”. Outras Cartografias: Mundo em Luto. Bahia: Agricultura familiar, crucial no combate à fome. Na pandemia, brecha para o software livre. Isso e muito mais em Outras Palavras
Eletrobrás, privatização humilhante. Chile: a rebeldia retomada e o sistema em xeque. Rusgas no casamento entre Bolsonaro e Guedes. Surge, no Rio, embrião de cooperativa de entregadores. Isso e muito mais em Outras Palavras
Enfim, o direito humano a imprimir dinheiro. Despotismo algorítmico, outra faceta da exploração. Por que a pandemia afasta mulheres da ciência. O desenvolvimentismo peculiar de Celso Furtado. Isso e muito mais em Outras Palavras
Os conluios da Volks, do nazismo a Bolsonaro. Tributar os super-ricos para reconstruir o país. Novo escárnio do iFood contra os direitos trabalhistas. Literatura dos Arrabaldes: A poesia periférica na era Lula. Leia todos os textos publicados na edição desta sexta-feira
Não! A volta ao normal, não! As brumas do passado e a educação pós-capitalista. A psicanálise do ressentimento como sintoma social. Covid-19: a precaríssima testagem do Brasil. Isso e muito mais vem Outras Palavras
Boaventura: o fim do confinamento de deus. Coisas que não te contaram sobre as privatizações. As mil faces da técnica e a Gambiarra Popular. Uma saída emergencial para frear o avanço da fome. Isso e muito mais em Outras Palavras
Caminhos para enterrar um sistema moribundo. As misérias da ortodoxia econômica. A estranha proposta de reforma do SUS. Mais uma vez o engodo de “reduzir impostos”. E muito mais na edição desta terça-feira em Outras Palavras
Covid: a saída nas mãos de indústrias sem ética. Após pandemia, a inadiável taxação de fortunas. A onda cultural coreana e seu sentido simbólico e político. O Chile avança contra a Previdência privada. Isso e muito mais na em Outras Palavras
O indiscreto flerte dos neoliberais com o Estado. As plataformas e a normalização da escrotice. O desembargador e a democracia como mal entendido. Baderna e Democracia para derrotar a ultradireita. Isso e muito mais na edição desta sexta-feira
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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