Carta dos 200 povos originários reunidos em Brasília afiança: paralisação de demarcações de terras indígenas em favor dos ruralistas, realizada pelo Supremo, é “uma declaração de guerra”. Constituição precisa prevalecer, diz. Lula promete interlocução
Mergulho nas ideias do pensador indígena, em possível diálogo com Heidegger e Butler. Eurocentrismo, diz, gesta a humanidade zumbi, sem memória e identidade. A perda do nós plural e criativo é o fim do mundo. E o ancestral, antídoto
A maior manifestação indígena do país receberá lideranças de 200 povos em meio a climão entre indígenas e governo. Com demarcações de terras abaixo do esperado, aldeias cobram ações concretas contra o avanço inconstitucional do “marco temporal”