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Bons modos não salvarão o sistema. Partindo da teoria do valor-trabalho de Marx, livro sugere: estamos no fim de longo declínio. Crises como a do coronavírus serão corriqueiras, enquanto não formos capazes de por fim ao pesadelo
Coronavírus evidenciou nossa fragilidade diante de grandes calamidades. Há outras iminentes, como catástrofe climática e guerras biológicas. Evitá-las exigirá cooperação internacional e a sabedoria para conter nossa sede de controlar o mundo
Há seis meses a ONU alertava: um vírus devastador poderia nos levar a uma pandemia. Governantes ignoraram risco iminente. Agora, enfrentarão nova ordem social – e do confinamento pode emergir uma governança solidária e global
Na esteira do tráfego aéreo, a pandemia espalhou-se — interrompendo fluxos de produtos e pessoas. Rompeu-se, mesmo à força, o “imperativo da fluidez”, descrito por Milton Santos, revelando: podemos viver sem correr e consumir tanto
Em todo mundo, ávidos defensores do mercado, como Macron, na França, agora defendem Estado forte. Até o truculento Trump vai remunerar trabalhadores em quarentena. Já Bolsonaro, na contramão, parece imune ao bom senso…
Após quatro décadas de desinvestimentos estatais, privatizações e competição sem fim, sociedade “sem fronteiras” está confinada, com medo da morte transmitida pelo próximo. Reversão da náusea, apenas com a luta política
Crise do cassino financeiro global ameaça em especial países do Sul. Fuga em massa de capitais já começou e FMI não poderá detê-la. Provável desastre do Brasil pode estar por trás do pânico de Bolsonaro e Guedes
Por que, nas crises, nos sentimos tão impelidos a voltar à normalidade de uma vida sacrificada e vazia, na máquina capitalista? Surgiu uma fenda imensa. Nada garante que o não-mundo de antes retornará
Pandemia aproxima-se do continente – vinda da Europa – em momento crítico: países ainda estão se recuperando do ebola, que deixou 11 mil mortos; há milhões de jovens com HIV e regiões com quadros dramáticos de subnutrição
Em diário, sob quarentena radical, filósofo indaga: “Como sairemos desta crise? Sós, competitivos, enxergando o corpo do outro como terror? Ou reimaginando a igualdade (que voltou ao centro da cena) como ponto de partida para o que virá?”
Após décadas de estudos, que remontam a milhões de anos, ciência compreendeu como a ação humana altera ciclos da Terra que duram cem milênios. Duas instituições conservadoras temem as consequências políticas desta descoberta
Não tenho simpatia pela Teoria do Valor Trabalho, nem concordo com uma concepção de mercadoria que julgo essencialista. Penso ser necessário examinar com mais atenção a natureza dos bens intelectuais – e indispensável uma Teoria Marxista das Redes Sociais.
Em um cessar-fogo construído sobre escombros, cada detalhe pode esconder uma nova armadilha para a paz. É possível confiar em Netanyahu, que já quebrou acordos anteriores? Desta vez, o presidente dos EUA estará disposto a contrariar seu aliado?
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