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“Profetas do terror” anunciam: mundo pós-pandemia será mais do mesmo, dominado pelo Capital ou Algoritmos. Mas há terceiro caminho para evitar colapso civilizatório: o da Natureza , que requererá uma revolução sociocultural
Nas reflexões de Zizek, Butler, Bifo e Lazzarato, a incerteza do pós-pandemia. Para otimistas, uma brecha para mudar; para pessimistas, desponta-se o apocalipse. Mas a vocação do capitalismo, de sacrificar para sobreviver, vai se desmascarando…
País consegue a melhor resposta contra a pandemia nas Américas. Como o presidente Fernández reduziu drasticamente o índice de mortes revertendo as políticas neoliberais, redistribuindo riqueza e estimulando a participação popular
Reportado primeiro caso de contágio no acampamento rohingya, em Bangladesh, com quase um milhão de pessoas. Estrutura sanitária precária e falta de leitos suscitam hipótese tenebrosa de contágio aceleradíssimo e fatal
As grandes perguntas sobre o futuro nebuloso… Voltaremos para o que conhecíamos? Será melhor ou pior? Que exemplos temos? Haverá mais autoritarismo? Ou resgataremos o SUS e os direitos? Que mundo queremos, afinal?
Em novo livro, ele aponta como os Estados tornaram-se permanentemente discriminadores. Sua resposta: atitude ativa de denúncia e construção de laços de solidariedade capazes de superar o individualismo e a desigualdade
Há esperança tola no desabamento do neoliberalismo. Mais provável é que tudo se desenrole como na crise de 2008. No Brasil, Bolsonaro é retrato da decadência da direita — mas só cairá se houver projeto da esquerda
Sistema de saúde excludente e despreparado. Medidas emergenciais fragmentadas. Indústria desnacionalizada — inclusive a de insumos hospitalares. E o fator Trump, que aprofunda caos interno e geopolítico
Julga-se que ser são é aderir ao normal — mas a tentativa de segurança permanente é o que adoece. Recorrer à dor e à angústia, inconformar-se e arriscar são elementos essenciais para a reconstrução contínua de uma vida saudável
Saúde pública fragilizada por anos de cortes. Hospitais privados com menos leitos, para aumentar lucratividade. Indústria farmacêutica voltada para doenças do 1%. Caso dos EUA revela: o coronavírus avança na trilha da mercantilização
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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