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OMS atestou espalhamento da doença neste dia, em 2020. Centenas de milhares morreram, mas o mundo continua regido pelas regras do dinheiro. É preciso garantir direito à Vacina Popular – e que o capital privado se submeta à saúde pública
Por trás do colapso da Saúde e dos lucros obscenos dos super-ricos na pandemia, o fracasso neoliberal e a urgência de uma economia sustentável e baseada no Bem-Estar. Mundo está em mudança – e até políticos como Biden parecem aceitá-la
Em seu centenário, sociólogo relembra a resistência francesa – e compara a fome de então à dos precarizados de hoje. Para ele, jovens são, num mundo que convida à indiferença, o sujeito capaz de resistir à domesticação da vida adulta
Como a hegemonia neoliberal inibiu o embate de ideias para impor “moral econômica” de riscos e competição incessante. Em sua base, a gestão do sofrimento psíquico das maiorias, por um sistema que só poupa uma elite mínima
É preciso derrotar a tirania financeira; a internet nos permitirá fazê-lo. Estas duas ideias levaram milhares de pequenos investidores a derrotar fundos gigantescos, no episódio GameStop. Os donos do mundo safaram-se, mas a disputa não acabou
Seremos espectadores que gozam morbidamente com o fim da nossa civilização? Ou a pandemia nos sugere que, mais que a morte, devemos rejeitar a vida que se arrasta na incerteza, na falta de sentidos e na depressão permanente?
No momento em que o capital ignora todos os limites, resgate dos movimentos que afirmaram: para mudar a sociedade, é preciso viver de outra maneira. Qual seu desafio. Por que sistema os ressignificou. Como retomá-los, em meio à tormenta
Para o sociólogo, confinamento pós-covid é metáfora do bloqueio imposto pelo capital “à liberdade, ao movimento, à emancipação”. Mas ele também enxerga na crise um sinal para romper com o homo economicus e retomar contato com Gaia
Sem medo de ser naïf, feminista negra norte-americana debate sentimento crucial na experiência humana. Propõe libertá-lo das ilusões românticas, praticando-o em desafio às relações alienadas e em busca de intimidade cúmplice e libertadora
Ele combinou a crença em uma nação excepcional, a “América para americanos” e o populismo estadunidense do fim do século XIX. O resultado deste amálgama é visto como aberração política. Mas talvez seja mais banal do que parece
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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