A partir das eleições francesas, onde ultradireita saiu fortalecida, pensador provoca: por que há uma atração niilista pelo abismo? Como a hegemonia do lucro tornou-se chaga civilizatória? Seria hora de apostar na esquerda dos espíritos?
Em novo livro, neurocientista vê espécie humana como paradoxal, tão violenta quanto cuidadosa e amorosa. Diante de riscos planetários de extinção, é crucial curar-nos do patriarcado e honrar nossa melhor ancestralidade, inclusive os modos coletivos de sonhar