Em plena crise, Bolsonaro bloqueou verbas para Saúde (R$ 2,2 bi), Educação (R$ 2,7 bi) e Meio Ambiente (R$ 235 mi). Destacam-se os cortes de recursos para combate à pandemia, infraestrutura de escolas e contra o desmatamento
Alvo de chantagens e interesses políticos, Lei Orçamentária não reflete atual crise. Direitos sociais foram cortados e recursos para combate à pandemia são seis vezes menores que em 2020. Tudo para conservar o anacrônico Teto de Gastos…
Parte da oposição parece desejar “sangrar” Bolsonaro, com vista às eleições de 2022 – mesmo que custe o sofrimento de milhões. Mas sair da crise requer afastar oportunismos políticos – e apostar na mobilização popular e na volta urgente dos R$ 600
Miséria espraiou-se a dezenas de milhões; 2021 pode ser pior. Setores do empresariado mostram-se temerosos: sem R$600 e socorro ao comércio, economia travará. Escapar da tragédia requererá oposição robusta contra o pesadelo ultraliberal
No momento em que um fenômeno político nefasto começa a se esvaziar, vale a pena sair em busca de suas raízes. Primeira: o repúdio à política tradicional. A oposição ao lulismo não foi capaz de dialogar com ele; mas um deputado inexpressivo soube capturá-lo