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Governo gasta, sistematicamente, mais do que arrecada. Para as teorias convencionais, país estaria quebrado. Mas tornou-se uma superpotência global. Haverá algo errado com as velhas fórmulas de “austeridade”?
País imaginário debate duas propostas para o futuro. Uma “reforma” para reduzir a cota de pães dos idosos? Ou ocupar melhor os que trabalham, para que as riquezas geradas sustentem a todos? Uma das ideias vencerá o debate
Que falta faz uma indústria robusta. Brasil cresceu e distribuiu renda, nos anos do lulismo – mas a desindustrialização prosseguiu. Quando o cenário internacional turvou-se, projeto tornou-se insustentável
Por que continuam a aplicar os mesmos “remédios”, após seguidos fracassos? A resposta está na “terapia de choque”. Quanto mais doente, menos a sociedade reagirá às “reformas” que tornam país ainda mais desigual
Constrói prédios desde a adolescência. Com muito esforço, somou 31 anos de contribuição em carteira. Com a “Reforma” que Bolsonaro propôs (e a mídia apoia), João perderia quase 400 reais de aposentadoria
Ela trabalha desde os 14, sem direitos trabalhistas. Acorda todo dia às cinco. Mas para governo e o “mercado”, dona Maria, com aposentaroria de um mínimo, é uma privilegiada – e receberá apenas R$ 400
Defensores da proposta do governo juram que envelhecimento da população tornará sistema insustentável em 2050. Mas não enxergam o óbvio: política econômica atual antecipa para já a catástrofe que, segundo eles, viria em trinta anos…
Como a política econômica do ministro pode aprofundar nossa condição de produtor de minérios e commodities agrícolas. Por que isso é oposto do que estão fazendo a Alemanha e os demais países que se prezam
Pai do liberalismo econômico, o escocês era muito mais refinado que seus seguidores contemporâneos. E nunca disse muitas das insanidades marotamente atribuídas e ele
No Abrascão, a crítica ao sistema de propriedade intelectual que impede o direito à saúde – e a urgência de mudanças nos órgãos regulatórios
Dois pesquisadores apresentam, no grande encontro da Saúde Coletiva, suas contribuições. Uma maneira nova (e subversiva) de enxergar a alimentação. O uso de big data para construir políticas de igualdade. Saberá o poder público aliar-se à academia para enfrentar as misérias do país?
Desigualdades no Brasil geram distorções no acesso à saúde, e SUS pode ser considerado “menor” que setor privado. Como mudar a lógica?
No Abrascão 2025, debatedores defenderam que fortalecer o Complexo Econômico-Industrial da Saúde gera emprego, desenvolvimento e garante acesso a medicamentos essenciais
Secretário do governo alerta para falta de direcionamento de políticas públicas e defende: é preciso retomar a Rede Nacional de Proteção e Defesa Dos Direitos Humanos das Pessoas Idosas
Justiça climática é indispensável para pensar a Saúde Coletiva, avaliam pesquisadoras no Abrascão. E para avançar, debate precisa envolver comunidades afetadas
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