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Psicanalista retoma conceito de Sándor Ferenczi para pensar o lugar do analista na relação com o paciente. Reflexão fundamenta, entre outras experiências, a clínica pública instaurada em um espaço de transformação social na Vila Itororó, em São Paulo
Dois integrantes de um coletivo da zona leste de São Paulo contam como levaram a psicanálise para fora do centro — e em que isso resultou. Como moradores periféricos, quiseram deslocá-la para seu contexto. Poderão revolucioná-la?
Num mundo mercantilizado e desigual, há espaço para uma escuta psicanalítica não mediada pelo dinheiro? Como ela se relaciona com a cidade psíquica, a confidencialidade, as relações complexas entre Estado, público e privado?
Ou: o que aprendemos em dois anos de atendimento psicanalítico não mediado pelo dinheiro, nem pela “dádiva” – mas pelo axé
Na Clínica Pública, a Psicanálise rompe, muitas vezes, o “setting” de quatro paredes, uma poltrona e um divã. É uma de nossas releituras do trabalho analítico. Que está por trás delas?
Em metrópoles segregadas, possível antídoto: uma psicanálise capaz de promover a circulação criativa e coletiva de libido; de instigar relações de engajamento na transformação, mediados por bons encontros, bons convites
De como o trabalho analítico com vítimas da especulação imobiliária pode ajudar a refletir sobre os papéis do Estado
Num tempo de cidades e vidas mercantilizadas, seria possível pensar em transportes urbanos gratuitos? E em psicanálise sem dinheiro? Nossa nova coluna acha que sim
• Energia renovável supera carvão no mundo • Crianças ainda morrem de frio em Gaza • Indústria da saúde e saberes tradicionais • E MAIS: biópsia líquida; diabetes como deficiência; o coração dos jovens; canetas emagrecedoras e o Medicare •
Ao se celebrarem 40 anos da 8ª Conferência Nacional de Saúde, que estabeleceu as bases para a construção do SUS, buscaremos resgatar o fôlego daquele encontro histórico para enfrentar as encruzilhadas do presente. Leia nossa retrospectiva
Memória de uma curiosa confusão no berço do fim dos hospícios. Verso do baiano, com autoria trocada, foi adotado pela luta antimanicomial de Trieste, na Itália. Inspiração é mútua: em 2026, bloco de Carnaval do Rio cantará legado basagliano, vivo no Brasil
• Complexo de saúde da Unicamp • Isenção de impostos a agrotóxicos • Maconha “menos perigosa” nos EUA • E MAIS: doenças respiratórias; gripe K; Butantan-DV; aborto e humilhação •
Projeto elaborado por 20 ministérios envolve diversos setores da sociedade por políticas públicas que quebrem o ciclo de precarização da vida e da saúde de quem cuida
Quebra de contrato pela AFIP deixa centenas de milhares sem exames fundamentais nas zonas leste e oeste de São Paulo. Gestão do SUS adaptada aos dogmas neoliberais é tragédia cada vez mais repetitiva
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