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Psicanalista retoma conceito de Sándor Ferenczi para pensar o lugar do analista na relação com o paciente. Reflexão fundamenta, entre outras experiências, a clínica pública instaurada em um espaço de transformação social na Vila Itororó, em São Paulo
Dois integrantes de um coletivo da zona leste de São Paulo contam como levaram a psicanálise para fora do centro — e em que isso resultou. Como moradores periféricos, quiseram deslocá-la para seu contexto. Poderão revolucioná-la?
Num mundo mercantilizado e desigual, há espaço para uma escuta psicanalítica não mediada pelo dinheiro? Como ela se relaciona com a cidade psíquica, a confidencialidade, as relações complexas entre Estado, público e privado?
Ou: o que aprendemos em dois anos de atendimento psicanalítico não mediado pelo dinheiro, nem pela “dádiva” – mas pelo axé
Na Clínica Pública, a Psicanálise rompe, muitas vezes, o “setting” de quatro paredes, uma poltrona e um divã. É uma de nossas releituras do trabalho analítico. Que está por trás delas?
Em metrópoles segregadas, possível antídoto: uma psicanálise capaz de promover a circulação criativa e coletiva de libido; de instigar relações de engajamento na transformação, mediados por bons encontros, bons convites
De como o trabalho analítico com vítimas da especulação imobiliária pode ajudar a refletir sobre os papéis do Estado
Num tempo de cidades e vidas mercantilizadas, seria possível pensar em transportes urbanos gratuitos? E em psicanálise sem dinheiro? Nossa nova coluna acha que sim
Médicos populares analisam o programa enquanto uma iniciativa importante, ao passo em que alertam para possíveis efeitos não intencionais da ampliação da participação de entes privados no SUS
• Cigarros eletrônicos e seu uso entre jovens • Feridos lotam hospitais no Irã • Riscos à ciência da África do Sul • E MAIS: gripe aviária em GO; vacinas de mRNA; coqueluche; aborto legal na Inglaterra •
Sem horizonte, governo apresenta programa para atenção especializada como se alegasse: “não há alternativa”. À digitalização do SUS, sugere a plataformização sem diálogo com o controle social. Haverá outro caminho que não o de pactuar com os andares de cima?
Com início de ataques do Estado sionista ao Irã, hospitais do país árabe começam a ser destruídos
• Mensagens grotescas antiaborto no Rio • Atenção primária em colapso no DF • Violência contra LGBT+ em SP • E MAIS: câncer de mama; cura do HIV?; gestantes e poluição; mais impactos da crise climática •
Redes misturam informação com entretenimento e rotulam tudo como “conteúdo”. O caminho estaria na luta contra as fake news? Ou na busca por engajamento na tentativa de furar bolhas em plataformas gerenciadas pelos arautos do capitalismo? Eis os debates de nossa nova coluna
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