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Psicanalista retoma conceito de Sándor Ferenczi para pensar o lugar do analista na relação com o paciente. Reflexão fundamenta, entre outras experiências, a clínica pública instaurada em um espaço de transformação social na Vila Itororó, em São Paulo
Dois integrantes de um coletivo da zona leste de São Paulo contam como levaram a psicanálise para fora do centro — e em que isso resultou. Como moradores periféricos, quiseram deslocá-la para seu contexto. Poderão revolucioná-la?
Num mundo mercantilizado e desigual, há espaço para uma escuta psicanalítica não mediada pelo dinheiro? Como ela se relaciona com a cidade psíquica, a confidencialidade, as relações complexas entre Estado, público e privado?
Ou: o que aprendemos em dois anos de atendimento psicanalítico não mediado pelo dinheiro, nem pela “dádiva” – mas pelo axé
Na Clínica Pública, a Psicanálise rompe, muitas vezes, o “setting” de quatro paredes, uma poltrona e um divã. É uma de nossas releituras do trabalho analítico. Que está por trás delas?
Em metrópoles segregadas, possível antídoto: uma psicanálise capaz de promover a circulação criativa e coletiva de libido; de instigar relações de engajamento na transformação, mediados por bons encontros, bons convites
De como o trabalho analítico com vítimas da especulação imobiliária pode ajudar a refletir sobre os papéis do Estado
Num tempo de cidades e vidas mercantilizadas, seria possível pensar em transportes urbanos gratuitos? E em psicanálise sem dinheiro? Nossa nova coluna acha que sim
• “OAB dos dentistas” em debate • Guerra civil no Sudão atinge saúde • Fiocruz pede segurança cidadã • E MAIS: Saúde e IA; Manual de surtos; Tylenol nos EUA; Mulheres na saúde •
O uso de antidepressivos e antipsicóticos realmente ajuda a tratar o sofrimento psíquico? Evento na Fiocruz expõe dados que sugerem o contrário, evidencia os riscos destes fármacos e indica a necessidade de sondar práticas e cuidados desmedicalizantes
Ação predatória de grandes corporações desestabiliza o clima no Sul Global. Mas quem vai responsabilizá-las? No Paquistão, surge uma notável iniciativa: camponeses afetados por enchentes processam empresas alemãs, exigindo indenização milionária
O primeiro relatório do projeto “Monitoramento da rotulagem de alimentos no Brasil” apontou que dos 39 mil alimentos e bebidas […]
Há todo um processo de adoecimento coletivo gerado pela violência. Um trauma que deixa feridas objetivas em milhões de cidadãos.
Mais que ação logística, ele é essencial à integralidade do cuidado, autor argumenta. Para que avance enquanto política universal, que tal um programa nacional para a atividade, com coparticipação do financiamento e sistema integrado de informações?
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