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Psicanalista retoma conceito de Sándor Ferenczi para pensar o lugar do analista na relação com o paciente. Reflexão fundamenta, entre outras experiências, a clínica pública instaurada em um espaço de transformação social na Vila Itororó, em São Paulo
Dois integrantes de um coletivo da zona leste de São Paulo contam como levaram a psicanálise para fora do centro — e em que isso resultou. Como moradores periféricos, quiseram deslocá-la para seu contexto. Poderão revolucioná-la?
Num mundo mercantilizado e desigual, há espaço para uma escuta psicanalítica não mediada pelo dinheiro? Como ela se relaciona com a cidade psíquica, a confidencialidade, as relações complexas entre Estado, público e privado?
Ou: o que aprendemos em dois anos de atendimento psicanalítico não mediado pelo dinheiro, nem pela “dádiva” – mas pelo axé
Na Clínica Pública, a Psicanálise rompe, muitas vezes, o “setting” de quatro paredes, uma poltrona e um divã. É uma de nossas releituras do trabalho analítico. Que está por trás delas?
Em metrópoles segregadas, possível antídoto: uma psicanálise capaz de promover a circulação criativa e coletiva de libido; de instigar relações de engajamento na transformação, mediados por bons encontros, bons convites
De como o trabalho analítico com vítimas da especulação imobiliária pode ajudar a refletir sobre os papéis do Estado
Num tempo de cidades e vidas mercantilizadas, seria possível pensar em transportes urbanos gratuitos? E em psicanálise sem dinheiro? Nossa nova coluna acha que sim
Trump busca baratear preço dos medicamentos, por meio de incentivos para fábricas voltarem aos EUA. Em seguida, farmacêuticas com base na Europa impõem exigências perigosas para não abandonar continente. Por que essa disputa afetará o mundo inteiro?
• No Quênia, o horror da mercantilização de órgãos • O desespero dos quenianos que se submetem ao tráfico • Nova estratégia da ultradireita para proibir aborto em casos de estupro • O risco dos desafios de redes sociais para crianças •
Estaria o programa servindo para precarizar o trabalho na Atenção Básica? Dois médicos de família alertam: já se fazem contratações injustificáveis pelo programa. Sem estratégia para fixar os profissionais a longo prazo, problema da falta de assistência não se resolverá
• Lula quer favorecer projeto da saúde privada? • Por que são enganosos os “planos de saúde populares” • Operadoras lucrarão com possíveis mudanças • Dengue se espalha por SP • Faltam remédios para epilepsia • Opas busca fortalecer sistemas •
A OMS anunciou um consenso e tudo indica que o tratado será adotado em maio. Ele será importante, mas não o acordo de que o mundo precisa: timidez das cláusulas, diluídas pelas grandes potências, poderá manter países em desenvolvimento vulneráveis
• Arcabouço fiscal espreme piso da Saúde novamente • Planos de saúde devem restringir procedimentos a lista da ANS? • Pesquisas sobre a covid longa no Brasil • Cuidadores de pessoas com demência • Cinco novos aceleradores lineares no SUS •
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