Crítica literária analisa as principais técnicas de escrita da contista paulista, falecida em 3/4: as estratégias do foco narrativo; as mutações do conto até o limiar da ficção; o trânsito imaginativo entre o realismo e o fantástico
Descartes quis distinguir verdade e ilusão, por isso a modernidade não é cartesiana – mas um tempo de culto à imagem que revém ao medievo. Benjamin (como Baudelaire) expôs o artifício desse mundo e restituiu-lhe o corpo-a-corpo desejante