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Chamado eufemisticamente de “vazamento de demanda” declínio da indústria brasileira agrava-se, leva ao aumento das importações e torna país cada vez mais dependente de produtos primários. Paulo Guedes quer aprofundar desastre
Ou de como um colunista da Folha, carente de argumentos políticos ou éticos, maltrata a aritmética para e sugerir que o desemprego é “natural” – quando serve ao baronato financeiro…
Que leva Castello Branco, presidente da Petrobras, a propor a venda das ações da Brasken, quando até os analistas de mercado dizem que momento é péssimo? Corrupção passiva? Ou mentalidade de colonizado, mesmo?
Contradição à vista, no bloco no poder. E se Bolsonaro, a exemplo de seus congêneres europeus, for menos privatista do que sugere Paulo Guedes?
Bolsonaro quer retomar, já no início do ano, uma contra-reforma da Previdência — agora, ainda mais extremada. Pode sofrer enorme derrota, desde que a oposição finalmente desperte…
Mídia já começa a insinuar: Estados devem gastar mais em segurança, esquecer as áreas sociais e, quem sabe, privatizá-las sem delongas…
Atingidos pela queda da Barragem de Fundão em pauta na saúde pública com fortalecimento do SUS em cidades afetadas pelo desastre climática. Além da saúde física, a saúde mental dos atingidos precisa ser levada em conta
• Mais brasileiros fumam • Plano Global sobre Mudanças Climáticas e Saúde • Novo Mais Acesso a Especialistas • E MAIS: negacionismo nos EUA; clima e moradia; gripe aviária; dermatite atópica •
Embora Israel tenha permitido abertura parcial à entrada de ajuda humanitária, caminhões ainda não conseguiram chegar aos locais onde há mais escassez. 57 crianças morreram de fome desde março e o estoque de medicamentos essenciais está próximo do fim
Saúde mental de gaúchos continua abalada pelas enchentes, e pouco mudou na proteção ao ambiente
• Argentina fora da OMS • E MAIS: mortes por dengue; vacinação de trabalhadores; jovens offline; IA para prever novas pandemias •
Pesquisa ouviu pessoas com mais de 60 anos que precisam cuidar de familiares mais velhos. Quais seus medos e frustrações? Por que coube a elas essa função? Como políticas públicas poderiam auxiliar nesse trabalho invisível? Plano “Brasil que Cuida” conseguirá escutá-los?
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