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Como superar a herança neoliberal, após derrotar o bolsonarismo? Em carta a Lula e em debate aberto por Lara Resende, economistas propõem que Estado assegure a todos um trabalho com salário digno e direitos. Por que a ideia é transformadora
Neoliberais normalizam o fascismo. Esquerda renuncia ao discurso antissistema. Os Fratelli ganham por se afastarem do governo – que agora comandarão… Futuro está muito mais incerto do que pensam os que creem no “fim da História”
Dois fatores – um de longo prazo, outro conjuntural – explicam por que o bolsonarismo parece mais capaz de mobilização popular que a esquerda. Sem reverter o processo, a ameaça fascista persistirá – e poderá levar ao cerco de um governo Lula
No último capítulo de seu novo livro, economista demonstra: nunca foram tão claras como hoje as bases materiais para sociedades baseadas na colaboração. Se quiser lutar por elas, porém, esquerda terá de atualizar seus programas
Para concentrar riquezas, o tecno-rentismo instala catracas e impede a potência produtiva da sociedade. Mas aí está também sua fraqueza. A economia arrasta-se, as crises financeiras sucedem-se e a política vive instável permanente
O conhecimento substituiu a fábrica, como motor principal da produção de riquezas, afirma o economista. Mas mudança está permitindo a uma pequena elite apropriar-se do trabalho coletivo. Que mecanismos permitem fazê-lo?
Em livro no prelo, economista sustenta: exploração já não se dá como descrita por Marx. Um tecno-rentismo captura a riqueza dos 99% sem investir ou gerar trabalho. Mas é destrutivo, multiplica crises e abre brecha para novo projeto emancipatório
Ele é um outsider na elite política; por isso, alguns na esquerda o subestimam. Mas em suas falas há saídas para os três grandes problemas da campanha Lula: salto alto, esquecimento da “pauta do povo” e ausência de apelo à mobilização popular
Queda da vacinação reintroduz poliomielite em a Nova York | Teriam os cientistas alemães avançado contra o Alzheimer? | Fiocruz apoia difusão da medicina indígena | O que munda quando o politicamente correto chega ao sistema prisional
A poucas semanas da Conferência Livre de Saúde, cresce a mobilização para pensar e construir um SUS pós-pesadelo. Multiplicam-se os eventos preparatórios. Veja como participar, como contribuir e o que se espera como resultado
• Mais ricos emite 26 vezes mais carbono que média global • Fome em Gaza beira o insuportável • Alta em câncer de mama e colo do útero • Fiocruz trabalha em vacina com mRNA • Precarização sanitária na Amazônia • Como um lixão virou aldeia •
Repasses feitos pelo Ministério da Saúde permitem pagamentos por estados e municípios. Salário da categoria está entre principais temas de mobilização sindical e política no Brasil – mas para garantir fim da exploração, luta agora é por jornada de 30 horas semanais
• Ministério Público vê falta de estudo para planos de saúde baratos • Cirurgia para lábio leporino no SUS • Falta de antibióticos amplia resistência • Garimpeiros são “população-ponte” de HIV • Vírus se espalha nos 50+ • Sem apoio à redução de danos •
Atuação violenta da GCM de São Paulo impede acesso de usuários a políticas públicas de saúde e assistência social. Nota técnica do CNDH denuncia violações e propõe: abordagem de “moradia primeiro” é chave para superação da vulnerabilidade e garantia de direitos
• OMS alerta para determinantes sociais de saúde • Redução de 21% de mortes entre os yanomami • Saúde de trabalhadores de apps • Enchente e aumento de leptospirose • Evasão escolar após catástrofes • Compostos químicos e doenças cardíacas •
Nos primeiros meses do ano escolar, já é possível notar indícios de melhora na atenção de estudantes. Mas foi só o primeiro passo: combater a dependência de jovens em smartphones e a redução da sociabilidade depende também da regulação das redes sociais
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