No “paradoxo da confissão”, proposto por Zizek, alguém falsamente acusado de traidor acaba confessando a “culpa” irreal. Comum nas instituições da fé, o mecanismo repetiu-se em muitos grupos políticos, nos séculos XX e XXI
País sulamericano expressa, para o filósofo, caso mais avançado de contestação à ordem neoliberal no Ocidente. E o sistema só subsiste porque, como nos desenhos animados, finge não perceber que já não há terra sobre seus pés