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Antropóloga analisa: extrema-direita manipulou características do WhatsApp — fechado, difícil de rastrear e mais acessado que outras redes — para transformar população insatisfeita em reprodutores da palavra do “capitão”
Para sociólogo português, vazamentos do The Intercept podem provar ingerência na política nacional: em conflito com a China, EUA teriam usado a Lava Jato para conseguir alinhamento total do Brasil e liquidar Pré-Sal e Embraer
Para impor “verdades” repetidamente desmentidas, as elites globais suprimiram o debate público e instalaram, em seu lugar, um mercado frenético e vazio de opiniões. Daí às “fake news” foi um passo
Atuação subterrânea foi decisiva para a vitória de Bolsonaro, mas é inegável que a “nova direita” colocou a política “dentro de casa”, unindo “atualizados” e “obsoletos”. Sem projeto de futuro, esquerda assiste inerte
Eles ganham confiança na “discussão”, conquistam o posto de administradores e deletam fóruns. Conheça as tática de jovens ativistas para combater a onda fake news em grupos bolsonaristas de conversa por celular
Timeline infinita, notificações incessantes, reprodução automática, “clique para ver o próximo episódio”. O que é a adição por internet, e como funciona o mecanismo que te mantém preso ao celular
Roberto Andrés, um dos animadores do “Ocupa Política”, vislumbra articulação de lutas democráticas a partir da sociedade, em diálogo com setores do Parlamento
Fake News e Whatsapp foram parte menor do problema. Para explicar resultado, é preciso entender que direita apropriou-se do discurso “contra tudo o que está aí”.
Softwares ilegais permitem obter milhões de telefones de usuários do Facebook, segmentados por grupo social. Feita a colheita, vem o bombardeio de mensagens dirigidas, via Whatsapp
Uso maciço da internet, para bloquear o debate político, é só o começo. Há agora um gigantesco arsenal de controle e manipulação, para o qual esquerda está desatenta
Novo livro provoca: esquerda precisa superar o realismo doméstico que a impede de imaginar alternativas à família atomizada e consumista. Chave pode estar no conceito de “luxo público” e em infraestruturas coletivas voltadas ao Cuidado
“Há vidros que separam o mundo, e há asas que não sabem disso”. A ave morreu num fosso onde as asas não conseguem abrir. Mas mãe-passarinha e mães da favela sempre bicarão em luto e amor. Leia estreia da coluna do escritor e historiador
Depois de levarem debate climático às franjas da cidade, movimentos, ativistas e trabalhadores de São Paulo lançam documento com vistas à COP 30. Eis a proposta de quem sofre os impactos do racismo ambiental e do desplanejamento urbano
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