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Uma das maiores denúncias trabalhistas no país começa a ser analisada na Justiça, após 40 anos. Propriedade rural da montadora, que teria aliciado trabalhadores entre 1974 e 1986, é acusada de práticas análogas à escravidão e tortura. Número de vítimas é incerto
Onde há fumaça, há fogo. Uma mega-indústria de armamentos comprará as fábricas que a Volkswagen vai fechar. Como no passado, a perspectiva de um conflito ajuda a espantar o fantasma da recessão econômica. Mas atenção: quando a Europa prepara-se para a guerra, ela a tem
Empresa que controlava porto torturou, perseguiu ativistas e colaborou com repressão pós-64. Agora, vítimas querem reparação. Esso, Pirelli, Johnson, Texaco, Pfizer, Souza Cruz e Fiat também violaram direitos. Como a Volks, podem ser punidas
Antes intransigente, empresa agora usa as indenizações por seus crimes para autopromoção. Porém, nega-se a criar espaço de Memória dos Trabalhadores e a apoiar investigação de outros casos de violações. Retratação é rasa e distorcida
Alegando prejuízos com pandemia, empresa deixa negociações para indenizar ex-funcionários, presos e torturados após sua colaboração com os militares de 64. Jornal alemão revelou que filial brasileira temia “abrir a caixa de Pandora”
Capitalismo e barbárie: Washington oferece contratos multimilionários para que corporações envovidas em guerras ganhem com o aprisionamento infantil
Acionistas críticos acabam de revelar, em assembleia da corporação: diretoria sabia da tortura de operários sob a ditadura — mas colaborou com ela e a acobertou
Em livro, jornalista expõe as entranhas dos negócios alemães no país — protegidos pela mídia, mas marcados por violações aos direitos humanos, superexploração do trabalho e destruição ambiental
Enquanto carro a diesel sofre reveses importantes ao redor do mundo, congressistas brasileiros tentam importar essa tecnologia
Por Claúdio Angelo, no Observatório do Clima
Empresa substitui historiador que investigava sua parceria com nazismo. No Brasil, múlti promete analisar participação nos “anos de chumbo” — […]
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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